Uma triste constatação, País “fútil” por falta de nobreza, mérito, censo de utilidade, profundidade, quase tudo tem um aspecto enganador, astuto e de esperteza, não inspira confiança nem constância, somos frívolos, levianos e imaturos ao extremo. Múcio Morais

                   
Este é o maior título que já coloquei em meus artigos, e, fiz um grande esforço na sintetização da ideia, mas minha indignação foi muito maior que minha capacidade como escritor.

Estas eleições, que mais parecem uma escolha de grêmio estudantil entre garotos vaidosos e rivais, dada a falta de conteúdo das campanhas, tem trazido a tona constatações que são antigas mas que se renovaram em virtude do baixíssimo nível das lideranças políticas atuais.

Suas assessorias então, nem se fala, sejam estas por meio de assessores ou militantes profissionais, agências, papagaios de pirata, teteiros (pessoas que sobrevivem nas tetas, sempre com uma função pública, trabalham pelos candidatos a troco das benesses, cargos e oportunidades, se a maré virar eles viram junto, sua ideologia é o próprio bolso.)., ou puxa-sacos de plantão, esta “gente” alimenta todo um sistema de informação levado a público por meio de fofocas, Notícias Falsas ou descaracterizadas (Fake News), informações oportunistas, informações precipitadas, informações incompletas ou tendenciosas, fazendo ainda uso de interpretações esdrúxulas visando viralizar a ignorância e a desinformação, o que em nosso País, infelizmente é fácil fazer.

Neste momento Brasileiro tivemos ainda a participação de parte da imprensa profissional que deveria ater-se a informar, educar, formar cidadãos com sua influência, mas fizeram a escolha de contundentemente demonstrar suas preferências políticas e manipular a população com notícias “verdadeiras mas com tom influenciador e manipulador”. 

Nestas eleições cada elemento desses tem se superado, aqueles que tem um mínimo de cultura e discernimento, que são minoria, conseguem caracterizar facilmente os fuxicos desinformativos e as manipulações, mas a grande parte da população brasileira que sequer consegue interpretar um parágrafo de três linhas, mas que são maioria, inclusive do eleitorado, caem facilmente e ainda espalham a fofoca do dia com se fossem verdades, acrescentando rabos jornalísticos tabajaras, considerando seu interesse neste ou naquele candidato, como diz um famoso jornalista de fofocas, “Eu aumento mas não invento”.

Fico pensando se podemos chegar a objetivos claros e necessários à nossa Nação, se teremos, em alguma ocasião, neste formato, a possibilidade de uma escolha bem acertada, que tenha clareza, competência, habilidade técnica, política e humana para uma gestão impactante e decisiva, um estadista com passado limpo, que mereça o respeito da maioria, que cause impacto ao falar, por sua clareza, polidez e inteligência, que gere a reverência de outras Nações, que nos lidere não como uma Nação medíocre, sem educação, burlesca, esquisita, caricata, ridícula; bizarra. Mas como uma Nação com uma identidade digna, onde o certo e o errado são claros, a lei é obedecida, os princípios e valores são elevados e fazem parte do cotidiano, uma Nação que educa radicalmente sua população, por todos os meios possíveis,   

Uma Nação com menos religiosidade e mais espiritualidade, com cada elemento da sociedade se esforçando para cumprir bem o seu papel e produzir o bem estar ao todo.

Infelizmente não será ainda desta vez, lamento, me perdoe Brasil!

Múcio Morais

PALESTRAS E WORKSHOPS 031 99389-7951

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