CONFIANÇA E TRABALHO EM EQUIPE -
PESSOAS FRIAS EMOCIONALMENTE / FREQUENTE OU OCASIONALMENTE; Múcio Morais
Pessoas frias emocionalmente ou tendo
este traço em sua personalidade, possuem algumas características, tais como:
timidez, introversão e falta de empatia e compaixão. Este não é o caso de
pessoas que conseguem “esfriar” emocionalmente para resolver questões
importantes da vida. Mas, pelo menos nesse período esta pessoa também faz uso
do isolamento, fechar-se para os outros, não demonstrar empatia ou mesmo sentimentos
de afeto, e, ser fortemente crítico ou mesmo
legalista.
RELAÇÕES SAUDÁVEIS (I) “O NÓS” - Múcio Morais
Não há como negar a importância fundamental de nossas relações no campo do sentimento, do amor, da intimidade, aquilo que costumamos chamar de “relações amorosas ou românticas” Estas relações de amor são a base da melhor saúde emocional, amar e sentir-se amado é um pilar que nos sustenta, reforça nossa autoestima, nos traz a sensação de importância, proteção, ser parte, ser admirado, numa relação saudável nos tornamos mais fortes.
FATORES DE RELACIONALIDADE HUMANA NO SEC XXI - OS (DES)ENCONTROS VIRTUAIS - MÚCIO MORAIS
FATORES DE RELACIONALIDADE HUMANA
NO SEC XXI - OS (DES)ENCONTROS VIRTUAIS!
Múcio Morais | Síntese da
Palestra
Com o advento da cyber cultura, as relações sociais de certo modo foram completamente reformuladas. É possível fazer operações bancárias, conduzir uma conferência, conhecer novas culturas, fazer compras no mercado e tantas outras coisas sem sair de casa.
Começamos a nos perguntar se neste novo desenho social, a premissa do nosso amigo continuaria válida. Certa vez um filósofo amigo nosso disse: "Na verdade, o ponto central da busca humana se resume à velha questão arquetípica – da busca do herói por sua princesa e vice-versa".
A teoria parece simplista e possui dificuldade de
ser sustentada ante aos desencontros da vida que acabam forjando um certo
ceticismo acerca da afirmativa… Contudo, sua assertiva conduz a uma reflexão
sobre as relações afetivas na contemporaneidade.
Com o advento da cyber cultura, as
relações sociais de certo modo foram completamente reformuladas. É possível
fazer operações bancárias, conduzir uma conferência, conhecer novas culturas,
fazer compras no mercado e tantas outras coisas sem sair de casa.
Começamos a nos perguntar se
neste novo desenho social, a premissa do nosso amigo continuaria válida.
Em nossa atividade profissional,
diariamente tomamos contato com dezenas de histórias e de pessoas ávidas por
resinificarem alguns aspectos de sua vida, ou mesmo ela por completo. É
relativamente possível perceber os ecos da cultura virtual chegando ao campo do
amor romântico. Mais de uma vez ouvimos que a internet foi um instrumento de
facilitação da assunção do papel homo afetivo, por exemplo. Escutamos histórias
positivas, de pessoas que encontraram novos amores a partir dos sites de
relacionamento, mas também ouvimos histórias de desapontamento neste campo.
Como diz o ditado “não existe nada de completamente errado no mundo, pois até mesmo um relógio parado está certo duas vezes ao dia”, cremos ser prudente não empunharmos a bandeira de tratar a rede virtual como a panaceia ou como algo a ser demonizado.
Ao
contrário, os sites de relacionamento crescem fartamente, pois há um público
que demanda amar e ser amado. Torna-se uma ferramenta útil pois funciona como
uma espécie de filtro, permitindo uma busca focada em aspectos que a pessoa
entende como imprescindíveis num parceiro: nível cultural, pertencimento
religioso, faixa etária, etc.
Pode-se também argumentar positivamente
no quesito “espiritualidade” não religiosa, mas me refiro ao fato de poder se
conhecer melhor o “interior” os pensamentos, pontos de vista, gostos e sinais
de comportamento que fazem parte dos primeiros contatos “não visuais” que a
internet propicia, é evidente que não nos referimos às personalidades forjadas,
mas àqueles que honestamente se utilizam desse meio. Como diz um amigo nosso
que é um case de sucesso amoroso da internet: “Ela nunca teria me dado bola se
tivesse me visto no supermercado”.
Os grandes riscos atrelados à
busca virtual é o de se deixar envolver por uma ficção, um personagem, pois não
se tem a garantia que as características auto descritivas são reais. Talvez por
isso, as estatísticas mostrem que o percentual de relações que se iniciam no
ambiente virtual e que obtém sucesso, é das que o mais cedo possível saem da
virtualidade. Assim, se tem acesso o quanto antes ao ser real, impedindo
projeções que podem resultar em desapontamentos. A este respeito, em especial
os relacionados aos aspectos físicos, uma vez que o foto shop já se encontra à
disposição de todos e todas!
Outro fator preocupante no campo das relações virtuais, é o fato destas ou funcionarem como uma defesa: indivíduos que apenas se relacionam virtualmente, sem desejar concretizar aquele encontro ou funcionarem como matéria de dispersão: dezenas de possibilidades, dezenas de pessoas parcialmente interessantes, dezenas de chamadas simultâneas no WhatsApp e outras ferramentas virtuais com mensagens pré-fabricadas, stickers, memes, e uma grande dificuldade de vinculação e aprofundamento nos eventuais encontros.
No mais, vale o refrão do Lulu
Santos: “Não leve um personagem pra cama, pode acabar sendo fatal”…
Podemos levantar ainda os
processos de pré-decisão ou, tomando como empréstimo uma terminologia de
marketing, a “pesquisa de mercado” praticada por indivíduos que mantêm uma
relação instável e incômoda, necessitam de subsídios para impulsionar uma
decisão no caminho do rompimento, estando as relações virtuais ainda dentro de
um certo anonimato, acabam por lançarem a candidatura a “futuro disponível”
para ver a quantas andam o seu ibope.
A internet é mais uma
possibilidade de interlocução humana, não é o meio por excelência. E com
relação à provocação inicial feita pelo nosso amigo, Sim, ele tem razão, esta
busca é uma das que mais nos movem!
Sucesso a todos! Múcio Morais |
O QUE VOCÊ QUER? TER RAZÃO OU RESOLVER? - MÚCIO MORAIS
Estava observando um embate de dois comentaristas esportivos nesta semana, eu só queria saber a agenda esportiva, mais nada; Tive que escutar uns 20 minutos de conversa puramente emocional e tentativas de diminuir a opinião do outro, que, a cada frase devolvia imediatamente com um insulto ou argumento carregado de raiva e insensatez, valeu tudo, ofensas, descrédito, futilidades, bravatas, um triste espetáculo.
O Fenômeno das amizades virtuais – Múcio Morais
Quem diria, a amizade virtual está se tornando uma realidade comportamental comumente aceita, crescente e vista com normalidade por todas as gerações, Para entender melhor as características específicas de cada geração e entender este fenômeno coletivo, deixe-me descrever um pouco sobre cada grupo,
Romântico demais - O que significa ser romântico? Múcio Morais
Múcio Morais
Do tipo que ainda manda flores,
As relações me parecem práticas e
sem brilho, tenho convívio com pessoas em várias faixas de idade, confesso que
os “amores” não me inspiram, prece que o brilho do olhar já não cabe e as formas
de algum tempo atrás, até então tidas como óbvias, românticas, apaixonadas, agora parecem pieguices,
florilégio, não têm mais cabimento.
Bobagem! Se estamos perdendo a inspiração
que o amor nos trás, não é culpa do amor, nem uma demonstração de decadência do
“jeito antigo de amar” pelo contrário, é a afirmação de que as novas gerações foram mal orientadas ou jamais
experimentaram o “êxtase” da paixão, que pena, tão fácil deixar acontecer, tão
fácil passar por esta ponte entre a turva realidade e o impossível do coração,
entre a cegueira do mito e a verdade do sentimento, entre o suspiro da boa dor
e o olhar distante da esperança, estas pontes não caíram, ainda estão por aí; Acessíveis
a quem quer ter a experiência do amor apaixonado.
Tenho o privilégio de estar em
diversos casamentos, acho que as pessoas gostam de me ver por lá, deslumbrante
momento do amor, da fantasia de uma princesa sendo recebida por seu príncipe,
parece algo tão único que os casai gastam fortunas por este momento, uma crença
de que será o melhor de todos, mas não deveria ser, e sim as emoções diárias de
um casal apaixonado, as surpresas, as descobertas, as venturas juntos, palavras
novas nunca ditas, gestos dos mais incríveis,
que superam a qualquer momento por mais caro que seja.
Romantismo é isso, é a percepção
cristalina do grande presente da vida que recebemos, alguém que foi formado por
outros e pela vida, agora é seu, na concepção do amor alguém que estava
destinado a ser e te fazer feliz, no amor romântico a felicidade é um projeto
de trazer a felicidade ao outro e nesse modo de viver, se realizar e alcançar a
própria felicidade. Ver-te bem me faz bem, te ver alegre me faz alegre, te ver
feliz me faz feliz. Essa é a essência do amor romântico. Nenhum dos dois se realiza
sem a felicidade do outro, e como é bom ver que o outro está bem.
Para capturar um pouco da essência
do amor romântico, quero deixar algumas frases que exprime a loucura e a
sensatez deste sentimento;
Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiração, pois
um dia você se decepciona. Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um
amor sem explicação.
- Madre Teresa de Calcutá
Escrevi o teu nome em todas as paredes do meu coração, em letras bem
grandes. Assim, se alguém conseguir entrar, vai saber que ele já tem dono.
O único momento que não estou pensando em você é quando estou dormindo,
porque aí eu não estou pensando, estou sonhando.
Se eu pudesse viveria minha vida novamente, só para poder encontrar
você mais cedo, e assim amar você mais tempo!
Amar é uma escolha que fará você ansiar o futuro e ao mesmo tempo
desejar reviver momentos do passado.
Ame mais, viva, sinta,
arrisque-se, seja feliz, seja romântico!
Múcio Morais
PALESTRAS PARA CASAIS
(31) 99389-7951 / muciomorais@GMAIL.com /
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M U CIO MORAIS PALESTRANTE , ¨ EDUCADOR, ESCRITOR e standuper ¨ ¨ Motivando, Transformando, Educando, Divertindo, Ensinando, Compart...
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