O que realmente importa quando percebemos que existe todo um mercado direcionado a ajudar as pessoas no gerenciamento de suas emoções? São lançados anualmente no mundo, centenas de livros, cursos, ferramentas e processos de autoterapia. Para compreender este fenômeno em sua complexidade, precisamos observar as diversas vertentes e como elas mesclam o discurso terapêuticos, ideias oriundas do feminismo, concepções do individualismo e mercado, cultura de massa de modo a atingir lugar de destaque nas listas de vendas e se popularizar como repertório de orientação afetiva. (ILLOUZ, 2010)
