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O Segredo para se fazer parte das melhores empresas para trabalhar -

O Segredo para se fazer parte das melhores empresas para trabalhar

Diversas listas são divulgadas com a intenção de mostrar quais são as melhores empresas para se trabalhar no Brasil, segundo avaliação dos funcionários. Mas o que o profissional deve fazer para ingressar nessas companhias?

De acordo com o presidente do Great Place to Work, José Tolovi Jr., uma das características marcantes destas empresas é a dificuldade de ingressar nelas, porque o processo de recrutamento e seleção é mais elaborado.

"As melhores empresas não querem correr o risco de trazer a pessoa errada, o que é muito caro, e também, se a pessoa é incompatível com a equipe, atrapalha o ambiente de trabalho. Isso significa que elas procuram o profissional não só por competência, mas também pelas características pessoais", afirmou o presidente do Great Place to Work.

Outro motivo que dificulta entrar nestas empresas seria o fato de elas serem bastante procuradas, já que os próprios funcionários fazem propaganda do bom local para se trabalhar.

Passo-a-passo

O que o profissional deve fazer para ingressar nas melhores empresas do Brasil para trabalhar:

O primeiro passo é identificar o que está buscando: qual tipo de trabalho gostaria de fazer? "Não é indicado entrar por entrar, a não ser que esteja em início de carreira e tem um programa de trainee", disse Tolovi, em relação à situação em que os profissionais ainda não têm um plano de carreira sólido.

Depois disso, é preciso analisar que tipo de empresa o atrai. Não é somente porque uma companhia está listada entre as melhores que ela deve estar no seu ranking pessoal. Pense nisso!

Analise também se você quer trabalhar em uma empresa grande ou pequena. Neste caso, não existe melhor ou pior, mas apenas vantagens e desvantagens de escolher entre uma opção ou outra.

Após fazer uma triagem das empresas em que você quer trabalhar, entre as melhores do País, o interessante é buscar informações sobre elas, principalmente quais as características que elas buscam nos profissionais.

Normalmente, quem possui as características que a empresa deseja tem mais chances de ter sucesso durante o processo seletivo que, como já dito, é bastante rigoroso e feito para ligar o perfil do funcionário ao da empresa. Porém, se o profissional mostrar que não tem a característica, mas que está disposto a mudar, talvez lhe seja dada uma chance.

Caso queira muito atuar naquela empresa, mas percebeu que seu perfil é diferente do que ela exige, nada de desespero! Existem outras que podem gostar de suas características. E é até melhor que você as busque. Um exemplo: imagine que um ambiente de trabalho é muito sério, mas você é mais extrovertido e adora contar piadas. Pode ficar mal visto, caso venha a ser contratado. Isso não prejudica sua carreira, mas pode deixar uma imagem ruim.

Em busca da seleção

Analisado todos estes aspectos, é chegado o momento de enviar o currículo, quando aquelas características que você possui - e que a empresa exige - devem estar em evidência. Nesta etapa, é bom destacar que empresas grandes são mais burocráticas, mas não no sentido ruim da palavra, somente porque têm mais etapas, por serem mais estruturadas.

Já no processo de seleção, o principal é não mentir, de maneira alguma, principalmente em relação às suas características. Mais cedo ou mais tarde isso será levado à tona.

Enfim, é bom destacar que uma empresa considerada excepcional por um profissional pode não ser a melhor para você. Tudo depende do seu perfil!  Fonte: Flávia Furlan Nunes - InfoMoney - administradores.com.br

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RH - O que realmente estamos construindo? - MUCIO MORAIS

RH - O que realmente estamos construindo?

Artigo do prof. Múcio Morais para Seminário de RH na Business Press – São Paulo – Cedido à turma de RH (TCC) do Centro Universitário Newton Paiva – Belo Horizonte – MG, voltado para discussão de metodologias de gestão de pessoas. Publicado em 01/2013.

O Mundo virou uma verdadeira loucura. Uma neurose coletiva em busca do homem perfeito, e perfeição se torna um padrão baseado em comportamentos, conhecimentos, capacidades, habilidades, resultados, posturas e outras encrencas mais.

Pegamos atitudes simples e as teorizamos a ponto de sistematizar um simples “eu te amo”, somos escravos do status cultural, aquele negócio de tornar o simples em complexo e falar de arroz com feijão como se fosse caviar com champanhe francês. Quanta vaidade, quanta besteira.

E o que nós estamos construindo com isso?

Parece que nos esquecemos ou preferimos ignorar à bem da manutenção da pose, que vem vindo constantemente novos discípulos, aprendizes da vida que precisam entrar nessa roda da sobrevivência. Gerações com espaço para aprendizado, com anseio de saber o que fazer e para onde ir. Esses recebem toda essa carga de imposições tecno-sub-statu-cultural (essa é uma das melhores palavras que já criei, que beleza) e, sob a égide dos filósofos modernistas, segue em frente o gado novo, marcado, feliz?

Pressionados, esmagados, conduzidos, despersonalizados, angustiados, ansiosos, aflitos, submissos, indecisos e gerados à partir do que se deve ser e não do que realmente se é podendo ser melhorado. O ser humano não pode mais, segundo o comportamento tecnológico atual, evoluir a partir de, mas construído a partir do e das. Estamos construindo “criadores” e não “mentores” esse é, a meu ver, um dos perigos mais sutis na formação das lideranças de RH e atividades afins.

Enquanto a vida vai pela estrada e as chamadas novas tecnologias comportamentais interferem poderosamente no dia a dia das pessoas dentro e fora das organizações, vamos assistindo a partida de atitudes que até pouco tempo eram consideradas comuns, coisas como pensar simples, o sim representando simplesmente sim e o não simplesmente o não. As variáveis de cada tomada de decisão são tantas e exige um conhecimento teórico tão grande que o óbvio se torna um exercício de experiência laboratorial humana, geradora de expertise.

Será mesmo que toda essa tecnologia comportamental está realmente ajudando o ser humano? Não seria um caminho mais prático desenvolver essa tecnologia à partir do ser humano e não simplesmente para ele? Seria um caminho inteligente focalizar nossos estudos nas experiências mais primitivas do comportamento humano? Essas são questões que, penso eu, podem contribuir para aqueles que definiram seu rumo no sentido da gestão de pessoas. Um alerta. Um susto, quem sabe. 

AS EXPERIÊNCIAS SE CONFUNDEM

Ganhei um novo celular da galera de casa, um presente legal, cheio de funções, botões pra todo lado, luzes que mudam de cor, músicas, gostei. Confesso que fiquei com dificuldade de saber onde atender as chamadas, ah sim, também é telefone, dá pra ligar para outras pessoas, legal. Decidi que seria melhor ler o manual, nunca imaginei ter que ler um manual para usar um telefone, confesso que sou meio atrapalhado com tecnologias. 

Mas vamos lá: 106 páginas, fonte arial 6 (acho que o manual é destinado a jovens com excelente visão), termos como led, GSM, menu (esse eu sabia) e outros. Links para informações adicionais por toda parte, coisas como: Após essa operação aperte a tecla tal, vide pag. 55. Ou acesse no site. Após 40 minutos de verdadeira batalha entre vá a pag X e volte a pagina Y, além de um dicionário de Inglês que não me serviu muito, desisti. Preferi perguntar aos meus filhos qual o procedimento para fazer e receber ligações, afinal é pra isso que serve um telefone, ou não é?

UM SHOW DE HUMOR SEM GRAÇA

Descobri que eu sou um idiota, um neandertal recém chegado ao mundo cibernético. A turma deu tanta risada que vou até incluir uma parte disso em minhas palestras para jovens. O normal é ser complicado. É ter a mente pronta para decifrar o complexo. É olhar para emaranhados e saber as respostas por lógica sem nenhuma intuição.

Tudo que eu queria era uma página com indicações, partido de como ligar o aparelho, passando por algumas etapas operacionais ilustradas por bonequinhos e algumas setas. Nada além de uma página ilustrada e com linguagem simples. Será tão complicado isso? E o custo? E o nível de satisfação? E a praticidade? Duvido que a maioria das pessoas saibam como funcionam todas aquelas funções, então porque elas estão lá? Eu sei a resposta, você também, mas a resposta é tão ridícula quanto a questão.

GENTE VAMOS ACORDAR. O que realmente estamos construindo?

Quanta complexidade, quanta complicação. Vejo com urgência a instauração de um processo de simplificação da vida, precisamos disso antes que nossa qualidade como gente se perca irreversivelmente. E esse mundo sem gente parecendo com gente, seria terrível. Se você vive em ambientes complexos, competitivos e sofisticados demais certamente sabe do que estou falando.

Múcio Morais

PALESTRAS E WORKSHOP SOBRE GESTÃO DE PESSOAS; FAÇA CONTATO:

TÉCNICAS DE ENTREVISTA - ENTENDENDO O PROCESSO - Múcio Morais

É a primeira entrevista que se aplica ao candidato a emprego. Normalmente é solicitado que o candidato preencha o formulário de emprego. 

Devemos observar o seguinte ao iniciar a entrevista: MECANISMO DE DEFESA O candidato está a procura de satisfazer as suas necessidades, logo, procura formar uma cadeia de forças de auto proteção (defesa de suas fraquezas). Seu objetivo é vencer a batalha da entrevista, o candidato sente seu "eu" ameaçado pelo entrevistador, que lhe afigura como um investigador de sua vida privada. 

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE - (DICAS) Múcio Morais

O mercado empresarial passa hoje por um momento de conscientização, diversos conceitos estão perdendo, as mudanças vêm a reboque de fatores ...