Com frequência sou convidado por
empresas para falar do tema SEGURANÇA NO TRABALHO (SIPAT) confesso que muitas
vezes me detive em fazê-lo face às inúmeras normas e regras aplicadas de forma
diferenciada nos vários braços do setor produtivo. Achei no primeiro momento
que estudar e entender a aplicabilidade de todo aquele complexo conjunto de
ações seria tarefa para a qual eu não teria muito tempo. Mas estava enganado.
Comecei a estudar o tema por alguns anos e logo percebi que havia uma ligação intrínseca entre os regulamentos e o processo humano de autopreservação.