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PALESTRA COMUNICAÇÃO: A ARTE DE DAR E RECEBER FEEDBACK / RETORNO - Múcio Morais

(Síntese da Palestra) 

O processo de comunicação implica em diversos modelos e etapas e nenhuma delas pode ser desprezada, considero o desenvolvimento das capacidades de ouvir, avaliar, administrar as emoções e dar feedbacks adequados como um fator determinante no sucesso pessoal.

Palestra Motivacional | Foi só um descuido; E a Vaca foi pro brejo! Múcio Morais


Era tarde naquela noite, todos na fazenda já estavam dormindo, um barulho lá fora fez tia Zilda acordar, ela sempre teve um sono leve, perturbada com o barulho que parecia uma serra, chamou o marido, “Zé, dá uma olhada lá fora, tem alguém cerrando as correntes da porteira”, mas o Zé, já acostumado com a muié que quase todas as noites acordava assustada, deu de ombros e virou-se para o outro lado, dizendo gentilmente a esposa “vai dormir muié”.

A maneira de enunciar um problema já sugere sua solução - Síntese da Palestra

Na busca por novas formas de solucionar problemas surgem invenções e ideias criativas. James Dyson encontrou uma maneira de adaptar o separador ciclônico para se livrar do saco dos aspiradores de pó. Pablo Picasso e Georges Braque desenvolveram o Cubismo como técnica para incluir diversas perspectivas de uma cena na mesma pintura. O sistema operacional desenvolvido na Xerox, o PARC, substituiu os comandos do computador por interfaces espaciais.

FATORES DE RELACIONALIDADE HUMANA NO SEC XXI - OS (DES)ENCONTROS VIRTUAIS - MÚCIO MORAIS

FATORES DE RELACIONALIDADE HUMANA NO SEC XXI - OS (DES)ENCONTROS VIRTUAIS!

Múcio Morais | Síntese da Palestra

Com o advento da cyber cultura, as relações sociais de certo modo foram completamente reformuladas. É possível fazer operações bancárias, conduzir uma conferência, conhecer novas culturas, fazer compras no mercado e tantas outras coisas sem sair de casa.

Começamos a nos perguntar se neste novo desenho social, a premissa do nosso amigo continuaria válida. Certa vez um filósofo amigo nosso disse: "Na verdade, o ponto central da busca humana se resume à velha questão arquetípica – da busca do herói por sua princesa e vice-versa". 

A teoria parece simplista e possui dificuldade de ser sustentada ante aos desencontros da vida que acabam forjando um certo ceticismo acerca da afirmativa… Contudo, sua assertiva conduz a uma reflexão sobre as relações afetivas na contemporaneidade.

Com o advento da cyber cultura, as relações sociais de certo modo foram completamente reformuladas. É possível fazer operações bancárias, conduzir uma conferência, conhecer novas culturas, fazer compras no mercado e tantas outras coisas sem sair de casa.

Começamos a nos perguntar se neste novo desenho social, a premissa do nosso amigo continuaria válida.

Em nossa atividade profissional, diariamente tomamos contato com dezenas de histórias e de pessoas ávidas por resinificarem alguns aspectos de sua vida, ou mesmo ela por completo. É relativamente possível perceber os ecos da cultura virtual chegando ao campo do amor romântico. Mais de uma vez ouvimos que a internet foi um instrumento de facilitação da assunção do papel homo afetivo, por exemplo. Escutamos histórias positivas, de pessoas que encontraram novos amores a partir dos sites de relacionamento, mas também ouvimos histórias de desapontamento neste campo.

Como diz o ditado “não existe nada de completamente errado no mundo, pois até mesmo um relógio parado está certo duas vezes ao dia”, cremos ser prudente não empunharmos a bandeira de tratar a rede virtual como a panaceia ou como algo a ser demonizado. 

Ao contrário, os sites de relacionamento crescem fartamente, pois há um público que demanda amar e ser amado. Torna-se uma ferramenta útil pois funciona como uma espécie de filtro, permitindo uma busca focada em aspectos que a pessoa entende como imprescindíveis num parceiro: nível cultural, pertencimento religioso, faixa etária, etc.

Pode-se também argumentar positivamente no quesito “espiritualidade” não religiosa, mas me refiro ao fato de poder se conhecer melhor o “interior” os pensamentos, pontos de vista, gostos e sinais de comportamento que fazem parte dos primeiros contatos “não visuais” que a internet propicia, é evidente que não nos referimos às personalidades forjadas, mas àqueles que honestamente se utilizam desse meio. Como diz um amigo nosso que é um case de sucesso amoroso da internet: “Ela nunca teria me dado bola se tivesse me visto no supermercado”.

Os grandes riscos atrelados à busca virtual é o de se deixar envolver por uma ficção, um personagem, pois não se tem a garantia que as características auto descritivas são reais. Talvez por isso, as estatísticas mostrem que o percentual de relações que se iniciam no ambiente virtual e que obtém sucesso, é das que o mais cedo possível saem da virtualidade. Assim, se tem acesso o quanto antes ao ser real, impedindo projeções que podem resultar em desapontamentos. A este respeito, em especial os relacionados aos aspectos físicos, uma vez que o foto shop já se encontra à disposição de todos e todas!

Outro fator preocupante no campo das relações virtuais, é o fato destas ou funcionarem como uma defesa: indivíduos que apenas se relacionam virtualmente, sem desejar concretizar aquele encontro ou funcionarem como matéria de dispersão: dezenas de possibilidades, dezenas de pessoas parcialmente interessantes, dezenas de chamadas simultâneas no WhatsApp e outras ferramentas virtuais com mensagens pré-fabricadas, stickers, memes, e uma grande dificuldade de vinculação e aprofundamento nos eventuais encontros.

No mais, vale o refrão do Lulu Santos: “Não leve um personagem pra cama, pode acabar sendo fatal”…

Podemos levantar ainda os processos de pré-decisão ou, tomando como empréstimo uma terminologia de marketing, a “pesquisa de mercado” praticada por indivíduos que mantêm uma relação instável e incômoda, necessitam de subsídios para impulsionar uma decisão no caminho do rompimento, estando as relações virtuais ainda dentro de um certo anonimato, acabam por lançarem a candidatura a “futuro disponível” para ver a quantas andam o seu ibope. 

A internet é mais uma possibilidade de interlocução humana, não é o meio por excelência. E com relação à provocação inicial feita pelo nosso amigo, Sim, ele tem razão, esta busca é uma das que mais nos movem!

Sucesso a todos!   Múcio Morais | 


O QUE VOCÊ QUER? TER RAZÃO OU RESOLVER? - MÚCIO MORAIS

O QUE VOCÊ QUER? TER RAZÃO OU RESOLVER?  -  Múcio Morais | Síntese da Palestra

Estava observando um embate de dois comentaristas esportivos nesta semana, eu só queria saber a agenda esportiva, mais nada; Tive que escutar uns 20 minutos de conversa puramente emocional e tentativas de diminuir a opinião do outro, que, a cada frase devolvia imediatamente com um insulto ou argumento carregado de raiva e insensatez, valeu tudo, ofensas, descrédito, futilidades, bravatas, um triste espetáculo.

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE - (DICAS) Múcio Morais

O mercado empresarial passa hoje por um momento de conscientização, diversos conceitos estão perdendo, as mudanças vêm a reboque de fatores ...