QUAL O SENTIDO DA VIDA? PALESTRA MOTIVACIONAL - Múcio Morais

         

E, para alguns de nós: Qual o sentido da minha vida?

Esta é uma pergunta profunda feita por seres que carregam uma certa dose de evolução, que têm a percepção de existência com a necessidade de objetivos.

Viajamos pelo passado, buscando respostas na vida daqueles que já partiram desta vida, muitos encontram na sequencia de propósito o seu próprio sentido, gerações de médicos, policiais, fazendeiros, atletas, artistas, religiosos, políticos, enfim, dando seguimento aos passos de Avós, Pais e familiares que produzem, em muitos casos em forçado constrangimento, novas gerações com o mesmo sentido de vida...

Recentemente em uma telenovela, assistimos a saga dos Leôncios, Um Peão boiadeiro que gerou um filho cuja escolha foi ser peão, que gerou mais filhos e considerava questão de “honra” que fizessem a mesma escolha, o enredo da novela, girava em torno destas escolhas como único sentido da vida daquela família, em suma, o que garantia a felicidade daquela família pelas próximas gerações, seria a manutenção da escolha do “Sentido da vida, herdado” o desenvolvimento da trama era tão carregado de imaturidade e superficialidade, que muitos simplesmente pararam de assistir;

O Sentido da vida para outros está vinculado à práticas de crenças, em geral na religião, nessa centralização de propósito emerge um ser geralmente intransigente, enquadrador, confrontador, que comumente é identificado como fanático, dada a sua incapacidade de percepção de outras formas de pensar, agir e viver. Neste processo temos uma parte significativa da humanidade em guerras religiosas ou tendo a religião como pretexto para segregação de toda sorte, numa exegese de interesses próprios onde a conquista da “razão” se mostra muito mais importante que o outro, seja ele quem for.

O Sentido da vida em grande parte das pessoas está vinculado à sua autoestima e a própria percepção do que os outros pensam dela, gostar da própria vida é essencial para perceber o sentido da própria vida, ser influenciado pelo que os outros pensam é notar a decepção alheia com aquilo que queriam que você se tornasse, mas não se tornou, ou seja, é andar por um universo onde você não controla, é tentar influenciar o pensamento do outro. Poe acreditar, o sentido de sua vida não está nas expectativas alheias, mas se importar com elas pode te fazer perder o rumo.

Em Paz, devemos nos confrontar com esta pergunta, personaliza-la, Qual o sentido da “minha vida?” e vai aí um aviso, não espere respostas mirabolantes, gloriosas, impactantes, elas não virão nesse formato; As melhores respostas serão simples, corriqueiras, vinculadas à coisas que você já escutou diversas vezes,

Família, amigos, vizinhos, colegas, desconhecidos, a forma como os faz sentir quando está por perto, você como o primeiro pensamento em diversas situações, um exemplo disso passei nesta semana, recebi uma ligação de uma amiga, ela estava passando por uma crise familiar, pediu minha ajuda e concluiu: Você foi a primeira pessoa em quem pensei quando isso aconteceu aqui em casa, obrigada por me ajuda, sabia que você me daria uma direção. Confesso que esta não foi uma das minhas melhores semanas, mas terminou bem, fui relembrado de uma de minhas missões que enriquecem o meu sentido de vida, “dar direção à algumas pessoas que precisam.”

Estamos existindo em uma sociedade do TOP, do Glamour, do arrasar, do brilhar, somos bombardeados com as vidas falsas e midiáticas de pessoas que afirmam subliminarmente que encontraram nos filtros e nos cenários montados o seu sentido da vida.

Estes seres iluminados fatalmente terão suas tomadas e interruptores desligados em algum momento quando o imprescindível acontecer, descobrirão nesse momento que os filtros e a aparência de poder não lhes servirão quando a vida verdadeira começar a existir em suas carcaças de ilusão. Mas o que ofusca o mapa do sentido da vida para muitos está em seguir e acreditar neste modelo de viver, em especial nossos jovens que afundam em depressão, ansiedade e pânico ao perceberem que não possuem a mesma tomada que seus patéticos ídolos.

Um depoimento de Boris Zimmer, um jovem estudante (16 anos) na Alemanha, diz o seguinte: Vida Saudável em todos os sentidos. Esse é um dos benefícios de sair das redes sociais se levarmos em consideração que não somos pessoas virtuais, mas reais, também todas as situações de vida, nossos pais e nossos amigos são reais. Desconectar-se pode ser uma boa maneira de sair e lidar com meus problemas psicológicos, como ansiedade e depressão. Também percebi que precisava me tornar um ser humano, perceber as pessoas e fazer sentido para alguém. O mundo virtual é uma armadilha, ninguém de fato é feliz, aprendemos a viver uma vida de mentiras, mas na maioria dos momentos da vida a mentira não resolve. O Sentido da vida não está definitivamente neste universo virtual. Hoje estou me recuperando para a vida e encontrando meu próprio sentido.  

O sentido de nossa vida precisa ser muito mais consistente, é fundamental responder às perguntas certas e aceitar as respostas mais simples e óbvias porque nelas encontramos uma essência de força para os dias bons e para os ruins também.

Qual o sentido de sua vida?

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