Uma ilusão, um engano e a vida passa a ser tão externa, previsível, automática, as respostas estão na ponta da língua, pergunte a um estudante por que ele estuda e a resposta virá sem maiores variações: Para me dar bem na vida! Que vida?
A esta segunda pergunta você perceberá um constrangimento, um ponto e vírgula mal resolvido, e o cérebro empobrecido pelos clichês simplesmente emperra nos porquês.Pergunte a um empresário porque
tanto esforça para crescer, não espere uma resposta imediata ou filosoficamente
abrangente, mas em alguns segundos de formulação burra sairá algum clichê almofadado
e bem cercado pela linha razoável e aceita como sucesso, uma tentativa de
sufocar o livre pensar jogando com a consciência de quem pergunta, algo tipo: Crescer
é preciso, não é isso mesmo? Não é assim que a vida funciona? O sucesso só é
alcançado pela persistência, dedicação e paixão, para quem sabe onde quer
chegar! Bonito não é? E cada item citado tem suas definições preestabelecidas,
assim o caminho da mente só precisa abrir as gavetas certas e tirar o que já
está lá. Ou se encaixa ou se torna inadequado.
Viver nos processos humanos nos traz modelos e comportamentos irrefutáveis, temos as leis básicas de sobrevivência, existência, convívio, que norteiam nossa caminhada, mas em algum momento de nossa existência nos colocamos à mercê do pensamento pronto e da aceitação daquilo que “traz significado à vida” esse momento é introduzimos a baliza entre a felicidade e a infelicidade, nós mesmos nos mediremos por esta métrica.
Este é uma métrica comum, das
mais simples, mas as necessidades humanas predefinidas andam assombrando a vida
das pessoas e provocando algo que enganosamente querem chamar de
O planeta está lotado de pessoas
que tornam a vida das outras pessoas em um turbilhão de emoções negativas e
culpas quase inexplicáveis quando simplesmente, dentro de seu processo clichêzado
(palavrinha nova), impõe não somente ritmos, mas enfiam crenças goela abaixo, nomeando
por cima aquilo que na visão do outro está por baixo.
Estas pessoas costumam estar em
posição de liderança, consideram o projeto, as ações, os processos, os
afazeres, acima daqueles que estão envolvidos, isso em nome do resultado, que,
acontece no modo “mediocridade” afinal de contas, ainda bem, somos humanos e o
que nos move precisa ter mais profundidade e esbarrar numa certa sensação de autossatisfação,
relevância, lógica filosófica e protagonismo.
O aparente sucesso de uma
liderança, poderia ser maior e mais relevante dentro desses limites bem
estimulados e exercitado com honestidade e respeito. Pessoas medíocres são
exatamente aquelas que não foram despertadas para si mesmas e caminham na
trilha da ordenança.
Quer um conselho? APRENDA A VIVER,
de verdade vida, estimule-se ao autoconhecimento, perceba-se, conheça melhor
suas perguntas e obtenha de si mesmo as melhores respostas, saiba dizer NÃO, renuncie
e rejeite sempre que possível a manipulação e o falso discurso, caminhe com
leveza, sabendo que submeter-se também requer crescimento e senso de lógica,
mas não abra mão de ser e fazer aquilo que realmente acredita. Aprenda a VIVER,
não a viver morrendo, mas a viver vivendo!
Plagiandooooooooo, É PRECISO
SABER VIVER!
VIVA BEM! Múcio Morais #palestrante
Leve esta palestra para seus
líderes e otimize seus resultados, leve para sua equipe tenha gente engajada e
vivendo o que faz;