Os resultados sugerem que a presença de sintomas depressivos exercem um importante impacto na qualidade de vida dos professores, não se restringindo apenas às características clínicas do transtorno. Os transtornos mentais foram significativamente associados à experiência com a violência e piores condições ambientais, ambiente físico e conforto no trabalho, e organizacionais, margem de autonomia, de criatividade e tempo no preparo das aulas.
Os resultados apontam para uma situação grave relativamente à saúde da população pesquisada e fornecem elementos consistentes para a proposição de medidas com vistas à melhoria das condições de trabalho docente.
INTRODUÇÃO
Os docentes são uma das categorias mais expostas a ambientes conflituosos e de alta exigência de trabalho, tais como tarefas extraclasse, reuniões e atividades adicionais, problemas com alunos que chegam até ameaças verbais e físicas. Esta realidade estressante pode causar repercussões na saúde física e mental e no desempenho profissional dos professores (Capel, 1987; Maslach, 1981).
O impacto dos fatores estressantes sobre profissões que requerem condições de trabalho específicas, com grau elevado de relação com o público, como a do professor, tem sido tratada no Brasil pela denominação de burnout (Síndrome do Esgotamento Profissional)(Ministério da Saúde, 2001). Esta é uma síndrome de exaustão emocional de atitudes negativas dos profissionais em relação aos sentimentos dos indivíduos para os quais dirigem o seu trabalho, visto que os seus recursos emocionais estão esgotados.
As conseqüências da Síndrome do Esgotamento Profissional são muito sérias para os vários setores relacionados a educação: professor, aluno, instituição.
As mudanças do papel do professor na sociedade refletem na prática de ensino e na saúde do professor, resultando em absenteísmo(ausência do colaborador no ambiente de trabalho o que provoca problemas como desorganização das atividades, queda na qualidade dos serviços prestados, limitação de desempenho e até mesmo obstáculos para os gestores)além da forma despersonalizada com que os professores começam a tratar os alunos (Carlotto, 2002; Carlotto, 2003).
A partir da década de 90, no Brasil, cresceu o número de investigações acerca do processo saúde-doença nesse grupo ocupacional. Essas investigações têm dado visibilidade aos processos de adoecimento ocorridos e sustentado a necessidade de intervenções nas condições de trabalho dos professores (Araújo, 2003; Codo, 2000; Silvany-Neto, 2000; Wernick, 2000; Delcor, 2004).
Os
estudos sobre condições
de trabalho demonstram
uma crescente precarização e
deterioração das condições
laborais dos docentes: desvalorização do
trabalho, baixos salários,
múltiplos empregos, formação deficiente, postura corporal
inadequada, exposição ao pó
de giz, ruídos,
infra-estrutura precária e carência de recursos materiais e humanos que
acentuam a sobrecarga de trabalho
desses profissionais (Souza, 2003).Este
trabalho se propõe a fazer uma
revisão de literatura sobre o tema depressão na docência, por entender a grande
relevância do problema para a classe docente no Brasil.
METODOLOGIAA revisão bibliográfica realizada foi do tipo sistemática, que é definida por Greenhalgh (1997, p. 672),“como uma síntese de estudos primários que contém objetivos, materiais e métodos claramente explicitados e que foi conduzida de acordo com uma metodologia clara e reprodutível”.
Esta revisão bibliográfica foi realizada através dos sistemas Bireme, PubMed, Medline eScielo entre os anos de 1990-2013 utilizando-se as palavras-chave depression (depressão), quality of life (qualidade de vida), depressive-symptoms (sintomas depressivos), well-being (bem-estar), happiness (felicidade) e remission predictors (preditores de remissão), doenças dos professores (teachers' diseases), trabalho docente (teachers' work), doenças ocupacionais (occupational diseases), estresse e trabalho (stress and work).Foram encontrados 11artigos no Bireme, 181no PubMed, 9067 no Medlinee462 no Scielo, totalizando 9721encartes.
Foram incluídos no estudo artigos de língua inglesa, portuguesa ou espanhola, que apresentassem sujeitos entre 18-65 anos de idade, que utilizava em alguma definição de transtornos depressivos e que se baseassem em algum construto teórico sobre qualidade de vida com a utilização de instrumentos específicos para avaliação da questão docente.
Todos os artigos que de alguma forma se tratava de depressão de professores foram lidos na íntegra já os demais foram excluídos após a análise do resumo. Foram excluídos artigos nos quais os sujeitos apresentassem sintomas depressivos secundários a alguma condição médica, ou ensaios clínicos para avaliação da qualidade de vida em sujeitos em uso de antidepressivos, assim foram analisados 26artigos que se enquadraram dentro dos critérios propostos. Procedeu-se a uma análise das informações à luz da literatura disponível sobre o assunto(Síndrome de burnout na docência) de modo a permitir a verificação de convergências, divergências e possíveis lacunas no conhecimento acumulado.
RESULTADOSE DISCUSSÃO
A análise e confronto dos dados evidenciaram um problema a nível nacional, que em maior ou menor grau atinge a classe docente brasileira, tanto no nível fundamental, médio e superior de ensino. Carlotto (2011) ao estudar uma amostra de 881 professores de oito escolas públicas e seis escolas privadas de médio porte na zona urbana de três cidades localizadas na região metropolitana de Porto Alegre –RS encontrou resultados que evidenciaram 5,6% de professores com alto nível de exaustão emocional, 0,7% em despersonalização e 28,9% com baixa realização profissional. Esses resultados identificaram que quanto maior a idade dos professores, maior é o sentimento de distanciamento e menor o de realização no trabalho. Com relação à carga horária, verificou-se que quanto mais elevada maior é o sentimento de desgaste emocional e menor o sentimento de realização com o trabalho.
A elevação do número de alunos atendidos diariamente aumenta o desgaste emocional, o distanciamento e diminui a realização profissional. As mulheres apresentavam maior exaustão emocional e maior realização no trabalho, sendo que homens apresentam maior despersonalização. Quanto à situação conjugal, verificou-se que sujeitos sem companheiro fixo possuem maior realização no trabalho.
Professores sem filhos possuíam maior exaustão emocional e os que têm filhos menor despersonalização e realização no trabalho. Valério, Amorim, Moser(2009) em pesquisa feita com 186 professores da rede Municipal de Ensino de Curitiba, atuantes no 1º e 2º ciclo do Ensino Fundamental encontraram 29,3% dos professores com sintomas que se assemelhavam a Síndrome de Burnout. A faixa etária mais afetada foi de 31 a40 anos de idade, indivíduos do sexo feminino e casados (66,7%). A faixa de experiência profissional ficou entre 10 a 20 anos de profissão. A faixa etária que mais concentra professores doentes é entre 31 a 40 anos, assim como em professores com estresse, não existe um consenso na literatura sobre a correlação ou não entre faixa etária e a Síndrome de Burnout.
Neste mesmo trabalho foi observado que o número de horas trabalhadas por semana estava diretamente ligada ao Burnout. Os resultados apontaram que os professores afetados pelo Burnout, 66,7% trabalham mais de 41 horas por semana, ou seja, mais de três turnos diários, sem contar as horas gastas com tarefas domésticas e trabalho levado para casa, como correção de provas e trabalhos escolares.
Assunção (2008) realizou uma pesquisa com 1980 professores de Belo Horizonte onde foi observado o uso de medicamento para depressão ou ansiedade e para alterações do sono foi relatado por, respectivamente, 23% e 11% dos professores. Foi observado que trabalhar em dois turnos foi associado aos transtornos mentais. Os resultados mostraram que os professores que presenciaram um ou mais de um episódio de agressão praticado na escola por alunos, pais de alunos, professores ou funcionários e mais de um episódio praticado por pessoas externas à escola têm mais chance de apresentarem transtorno mental quando comparadas àquelas que nunca vivenciaram episódios de agressão no ambiente escolar.
Problemas razoáveis ou ruins de relacionamento com superiores, colegas, alunos ou pais de alunos também foram associados à presença de transtorno mental. Foi observado que os professores, depois de intervirem inúmeras vezes para separar brigas de alunos em sala de aula, deixam, outras vezes, de dar atenção ao fato. Ou seja, há um momento em que elas ignoram os eventos de indisciplina, parecendo expressar uma estratégia para lidar, no seu limite, com o cansaço e os seus efeitos.
O aparente desligamento seria uma manifestação de sofrimento diante de uma situação que requereu à exaustão a sua energia. Noronha (2008) também identificou os sentimentos de insatisfação, frustração e ansiedade relatados nas entrevistas, evidenciando a associação entre as queixas de cansaço e sobre esforço físico e mental solicitados pelo conjunto das atividades estudadas por meio das técnicas da escola francesa de ergonomia. Benevides-Pereira, Yaegashi, Alves e Lara (2008) analisando a Síndrome de Burnout em professores Paranaenses, também encontraram que 43,3 % dos professores pesquisados apresentavam elevados níveis de exaustão emocional. Em professores da cidade de Vitória da Conquista, Bahia, a prevalência de distúrbios psíquicos foi de 41,5% (Delcor, 2004).Araújo et al.,(2004) realizaram um estudo em 530 docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana onde foi observado que 286 (54,96%) apresentaram alguma alteração relacionada a saúde mental.
O estudo de Siqueira, Ferreira (2003) encontrou resultados semelhantes. Com o objetivo de investigar o absenteísmo docente no ensino fundamental, as autoras estudaram as professoras das séries iniciais da rede pública de ensino da cidade de Florianópolis (SC) por meio da análise dos prontuários dos docentes que se afastaram do trabalho para tratamento de saúde. Constatou-se que as causas mais freqüentes geradoras desses afastamentos foram, em ordem decrescente: as doenças do aparelho respiratório, os problemas do aparelho locomotor, os problemas de saúde na família e problemas psicológicos e/ ou psiquiátricos.
Embora no estudo citado os transtornos psíquicos ocupem o quarto lugar nas causas de afastamento do trabalho em docentes, ainda assim se encontram entre os mais prevalentes, bem como os problemas respiratórios e do aparelho locomotor. Um estudo quali-quantitativo, envolvendo 163 professores de Santa Maria (RS), investigou o estresse e os seus principais agentes desencadeadores, frente à inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Nesse estudo, foram identificados vários agentes estressores com os quais o professor tem de lidar no seu cotidiano profissional. A falta de preparo dos professores para o processo de inclusão foi a principal fonte geradora de estresse por eles apresentada.
Os docentes pesquisados citam como fatores de agravamento do problema a quase inexistência de projetos de educação continuada que os capacite para enfrentar a "nova" demanda educacional; o elevado número de alunos por turmas; a infraestrutura física inadequada; a falta de trabalhos pedagógicos em equipe; o desinteresse da família em acompanhar a trajetória escolar de seus filhos; a indisciplina cada vez maior; a desvalorização profissional e os baixos salários, situações que fogem de seu controle e preparo. Sentimentos de desilusão, de desencantamento com a profissão foram freqüentemente relatados, evidenciando a vulnerabilidade dos profissionais estudados ao estresse.
A autora desse estudo conclui que as atividades pedagógicas permeadas por circunstâncias desfavoráveis forçam a uma reorganização e improvisação no trabalho planejado, distorcem o conteúdo das atividades e tornam o trabalho descaracterizado em relação às expectativas, gerando um processo de permanente insatisfação e induzindo a sentimentos de indignidade, fracasso, impotência, culpa e desejo de desistir, entre outros (Naujorks, 2002).
O estudo ergonômico realizado por Gomes (2002) em um grupo de onze professores (sete mulheres e quatro homens), com idade entre 26 e 60 anos, em uma escola estadual do Rio de Janeiro, com 283 professores e cinco mil alunos, sendo 40 a 45 alunos por turma, divididos em três turnos, evidenciaram: insatisfação por trabalhar em mais de uma escola; referência à sobrecarga de trabalho determinada por diferentes fatores (gestão, política, infraestrutura e tempo).
A autora menciona a invasão do tempo e do espaço extraescolar pelo trabalho, a intensificação das atividades no final do ano letivo e o número excessivo de alunos por turno. Finalmente, o estudo citado aborda os efeitos da situação diagnosticada, refletindo-se em agitação, estresse e irritação do professor, que se sente responsável pela formação ética e moral dos alunos.
Os problemas de saúde identificados foram: sensação de :
- Intenso mal-estar generalizado;
- Ansiedade,
- Tensão,
- Nervosismo,
- Irritabilidade,
- Depressão,
- Angústia e Esgotamento;
- Perturbações do sono;
- Problemas digestivos;
- Problemas respiratórios e da voz.
Os professores estudados expressaram frustrações diante da precariedade de recursos materiais que dificulta o cumprimento de objetivos planejados.
O cenário da escola deixa pouca margem para a criatividade e autonomia do professor face às normas educacionais vigentes, assim como a obrigatoriedade de formação específica em cursos estipulados pelo seu gestor e, também, prescrição do tipo de avaliação dos alunos. Em Campinas, estudo realizado entre os professores da rede particular no ano de 2000 coloca em evidência a contaminação do tempo extra trabalho, sendo freqüentes as dificuldades em realizar as tarefas diárias com satisfação explicando o quadro encontrado de nervosismo, tensão e preocupação (Oliveira, 2001). Codo (2000) estudou uma amostra de quase 39 mil trabalhadores em educação em 1.440 escolas de todo o país e identificou que 32% dos indivíduos apresentavam baixo envolvimento emocional com a tarefa, 25% se encontravam com exaustão emocional e 11% com quadro de despersonalização, podendo-se dizer, em termos práticos, que 48% da população estudada apresentava burnout (um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional).
O autor esclarece os elementos que podem estar associados às queixas e ao adoecimento. Lembra que o trabalho do professor não se restringe ao exercício de sua função dentro da sala de aula, exige atualização e preparação constantes para ser realizado de modo satisfatório. Muitas tarefas são realizadas sem a presença dos alunos, fora da sala de aula e, freqüentemente, fora da escola, estendendo a jornada de trabalho.
Quando o professor ministra aulas em várias turmas para alunos em níveis de ensino, escolas e turnos diferentes, a preparação das aulas vai requerer avaliações múltiplas e esquemas variados. Serão necessários maior investimento de tempo na execução de um volume maior de trabalho e mais dedicação e esforço intelectual.
É Codo ainda que enfatiza o maior investimento emocional, na medida em que diariamente são estabelecidos vínculos com os alunos, com outros professores e funcionários da escola. No conjunto, os fatores citados explicariam a sobrecarga mental, situação que culmina com a exaustão mental, em que o professor se sente exaurido emocionalmente e o trabalho perde o sentido.
As situações mais frequentemente vividas, geradas pelo sofrimento no trabalho, são:
- Depressão,
- Fadiga,
- Insatisfação,
- Frustração,
- Medo,
- Angústia
- Ansiedade,
- Exaustão.
Zaragoza (1999) chamou de mal-estar docente a sensação de mal-estar difuso e elaborou um modelo para explicar as relações funcionais existentes entre os múltiplos fatores indicadores do sintoma. Esse modelo considera que uma determinada combinação de fatores pode conduzir os professores a um estado de ansiedade, denominado esgotamento docente, que afeta sua personalidade.
São
mencionados os professores
que souberam elaborar respostas efetivas
e integradas ante
o aumento de
exigências e a
enorme transformação a que
se viu submetida
a profissão docente.
Às situações problemáticas que
solicitam uma resposta do professor para reduzir o peso dos estímulos
ameaçadores o autor chama de "tensão" e "estresse".
Ainda para Zaragoza, o absenteísmo seria um mecanismo de defesa utilizado contra a tensão derivada do exercício docente, uma forma de atingir um alívio para escapar das tensões acumuladas. Pitthers; Fogarty (1995) avaliaram o estresse e a tensão ocupacionais em professores utilizando o Occupational Stress Inventory, instrumento que avalia estresse ocupacional, sobrecarga acumulada e estratégias adotadas. Os maiores escores foram encontrados entre os professores, quando comparados com outros profissionais.
Os resultados foram associados à sobrecarga de trabalho e aos conflitos com os superiores e as normas. Os autores ainda citam o estudo de Punch e Tuetteman, realizado em 1990, que avaliou 574 professores na Austrália e encontrou níveis de estresse psicológico duas vezes maior do que na população em geral.
Estudos realizados nos EUA (1976), Austrália e Nova Zelândia (1982) e Reino Unido (1991), citados pelos mesmos autores, mostraram que um terço dos professores avaliados consideram seu trabalho "estressante" ou "muito estressante".Shonfeld (1992) realizou um estudo longitudinal envolvendo 255 professoras recém-contratadas, na cidade de Nova York, com o objetivo de estimar os efeitos das condições de trabalho sobre sintomas depressivos no grupo alvo. Esse autor avaliou os sintomas depressivos pelo Center of Epidemilogic Studies -Depression Scale).
O suporte social foi avaliado pelo Interpersonal Support Evaluation List. Para avaliar o grau de nocividade do ambiente escolar, foram desenvolvidos dois instrumentos: o Episodic Stressor Scale e o Strain Scale, distinguindo estressores eventuais de permanentes.
Os resultados
mostraram uma forte
associação entre sintomas
depressivos e ambientes de
trabalho nocivos, bem
como o surgimento
precoce dos efeitos pesquisados, que
se mantêm mesmo
quando outros fatores
de risco são controlados. Nesse
estudo, o autor
lembra também os
resultados de sua pesquisa
anterior, que associam ambientes perigosos, frustrantes
ou carentes de controle a doenças
depressivas.
CONCLUSÕES
Os dados e as conclusões dos estudos interessados em descrever o perfil de adoecimento dos professores são convergentes, independentemente da população e da região estudada. De forma geral este grupo ocupacional apresentou elevada proporção de queixas e diagnósticos de problemas de saúde.
Destacou-se a elevada prevalência de professores com distúrbios psíquicos. O acúmulo de conhecimentos no campo de estudo das relações saúde e trabalho docente permite supor associações entre os problemas de saúde identificados na categoria dos professores e as condições ergonômicas de trabalho também descritas na literatura consultada.
Seriam úteis desenhos de estudos voltados para compreender a inadequação entre as mudanças educacionais propostas e implementadas, e a realidade que os trabalhadores enfrentam nas escolas. As contradições existentes podem estar na origem da exposição aos fatores de risco para o adoecimento da categoria dos trabalhadores do ensino.
Provavelmente, através do entendimento de medidas subjetivas e objetivas de recuperação dos docentes com sintomas depressivos, poderão se buscar intervenções mais eficazes e que provoquem melhorias no funcionamento global dessa população.
Sendo assim, a avaliação da qualidade de vida aparece
como um desfecho relevante, pois
pela sua multidimensionalidade é potencialmente capaz
de detectar a magnitude
e a abrangência do
comprometimento que a depressão impõe.
Autores: Érica Eugênio Lourenço Gontijo, Marcos Gontijo da Silva, Nancy Julieta Inocente - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARAÚJO,T.M.; REIS,E.; KAVALKIEVCZ,C.; DELCOR,N.S.; PARANHOS,I.; SILVANY-NETO,A.; CARVALHO,FM.; PORTO,L.; WERNICK ,R. Saúde e Trabalho Docente: Dando visibilidade aos processos de desgaste e adoecimento docente a partir da construção de uma rede de produção coletiva. Educação em Revista; 2003; 37: 183-212.ARAÚJO,T.M.; SEM,I.P.; VIANA,M.A.; ARAÚJO,E.M.. Mal-estar docente: avaliação de condições de trabalho e saúde em uma instituição de ensino.