What is Anxiety Attacking Depression?

In numerous medical and psychotherapy journals, the unquestionable linkage between anxiety and depression may be well stated. 

A patient can easily be overwhelmed by the emotions of anxiety and depression, because it frequently develops in a cycle and turns these seemingly innocent negative emotions in to A patient that feels anxiousness for almost each minute of his life may become depressive. 

Most especially if your person is dealing with continuous anxiety and panic over issues that can easily be managed. And once the mind of the patient enters the depressive state, the sufferer then develops a weak emotional state which then gets to be all over again a panic attack. 

Here is a short article that may be able to allow you to find out how anxiety attacking depression can affect you. Everybody get each year one or more times within their lives depression and anxiety. We all appreciate how it feels to get depressed or frightened, and that we are commonly competent at handling these unimportant emotional episodes by confronting the difficulties who haveinstigated us to possess such depressing feelings to start with. 

If people don’t understand how to handle these feelings properly, the outcomes of hysteria and depression can be harmful about the emotional well being of somebody.

Being overwhelmed by anxiety attacking depression could cause a onetime joyful and normal person to turn into somebody who has lost interest in living. Negative feelings can emerge with an exhausted and lethargic disposition, constant headaches or perhaps worse, suicide.

THRE THINGS NOT TO SAY TO A DEPRESSED PERSON

Major depressive disorder (often referred to as depression) is a type of but serious mood disorder. Depression causes symptoms that negatively impact the way a person thinks, feels, and copes with day to day activities like eating, sleeping, or working. 

Depression is seen as a a persistent pattern of sadness (or irritability in kids) or lack of pleasure in most activities almost all of the day, virtually every day, forat least a couple weeks. 

Depression normally include a wide range of symptoms (instead of every person experiences every symptom), including: Changes in eating designs, including weight reduction or weight gain Rest unsettling influence (trouble falling or staying unconscious or sleeping late) Musings of death or suicide, including suicide endeavors If you want learn more about this i want to explain in this video watch here Because anxiety and depression are directly associated with the other, extremely common for those struggling with this issue to get both at the same time, despite the fact that onewould have in all probability a reduced degree as opposed to other. Patients with anxiety attacking depression contain the inclination to be put through panic and anxiety attacks on the more regular basis. 

Panic attacks may be harmless rather, if the trigger that causes a panic attack can be isolated to a single or two important events within the life of your person, like not being ready for an essential examination or needing to speak publicly unplanned. However, a panic attack that gets out of control can wreak mess on the emotional state and physical wellness someone. 

Panic attack sufferers generally complain of experiencing agonizing symptoms like out of control sweating, extreme tremors on limbs and irregular heartbeat, all of which might be mistaken as signs No you might love to cope with anxiety and depression on a daily basis as it could prevent somebody from living an ordinary and full life. 

Though individual installments of both feelings are just the main emotional roller coaster that has to proceed through in daily life, it should be given serious attention after theepisodes become regular and more serious as the name indicated. 

Do not think twice in searching for medical help if you think maybe your anxiety attacking depression gets worse. The strength is inside you to take charge of how you feel and how you can successfully win the battle against negative emotions. 

PALESTRA 10 PASSOS PARA SUPERAR A DEPRESSÃO
Múcio Morais Palestrante Motivacional - 
FoneZap 31 99389-7951. 
contato@muciomorais.com 

Recomeço – O difícil caminho para uma nova vida a dois - Múcio Morais

Recomeçar é um processo natural, um fator que incide em diversas áreas da vida, mas quando o recomeço está na busca de um novo relacionamento amoroso, a questão esbarra em nossos sistemas mais sensíveis, crenças e valores são colocados em xeque, sentimentos e impressões são manifestados de forma contundente, medo, dúvida, preconceitos, angústias, ansiedade. 

Questionamentos saltam pela mente, quem? Como? Porque? Onde? Pra que? Será? Posso? Quero? Quando? Penso que existem postos-chave que devem ser observados nesse processo, é sobre eles que quero discorrer neste artigo. 

MODELOS DE RELAÇÕES PASSADAS PODEM SER UM PROBLEMA Um dos processos pelo qual um novo casal passa é o ajuste do modelo de relacionamento herdado de relações anteriores, ainda que o motivo do rompimento da antiga relação tenha sido este modelo, existe a possibilidade de inconscientemente repeti-lo, modelos de resposta a determinados comportamentos podem assustar ou causar dificuldades em uma nova relação, exemplificando: 

Uma mulher que em sua relação anterior mantinha-se em alerta com as relações de seu parceiro com outras mulheres, no trabalho e no dia a dia, exercendo algum tipo de vigilância, coisas como ligar diversas vezes ao dia, atender as ligações com a pergunta: ONDE VOCÊ ESTÁ? OU COM QUEM VOCÊ ESTÁ? Corre o risco de transferir este modelo para a nova relação, não me cabe aqui discutir a pertinência ou não deste modelo, mas as dificuldades que se pode ter quando aplicado ao novo companheiro que poderá ter saído do uma relação por esta razão ou não ter experimentado este tipo de controle, sentindo-se assim desconfortável. Seja cuidadoso e avalie suas reações e modelos de comportamento a dois para não repetir velhos erros. 

GENERALIZAÇÕES Todo homem é assim! Toda mulher é assim! Embora possa concordar com algumas características comuns a homens e mulheres, é preciso tomar cuidado com as generalizações, as pessoas são diferentes, percebem o mundo de forma diferente, avaliam e respondem de formas diversas, portanto o que era ruim para um, pode ser bom para o outro, o que era inadmissível para um, pode ser essencial para o outro, aprenda a esperar e admitir as diferenças evitando comparações, receba a nova relação com curiosidade e boas expectativas, aja com cautela, converse, pergunte, observe. 

O PACOTE VEM COMPLETO Ao entrar numa nova relação, estamos entrando em um novo mundo e levando o nosso próprio mundo para fundir-se ao da outra pessoa. O Pacote costuma vir com filhos, amigos, parentes, vizinhos, atividades diversas, crenças, práticas esportivas e religiosas, animais, hábitos, gostos e muito mais. Procure conhecer a dar-se a conhecer, converse sobre "o pacote" inteiro e o quanto cada elemento desse pacote interfere na vida daquela pessoa, e, mais importante ainda, que papel ou o quanto cada elemento irá interferir na vida do casal, tanto na fase de conhecimento quanto numa possível relação permanente. 

Imagine-se um asmático sentado no sofá de sua nova namorada com cinco gatos no colo, melhor saber se o amor que ela sente pelos gatos poderia ser substituído por algo menos agressivo. Imagine-se ainda em um restaurante e após o jantar seu parceiro mal consegue andar pelo efeito do álcool, como você se sentiria? Para alguma mulheres isso seria o fim, para outras seria tolerável, pois bem, é bom conversar sobre tudo para não ter surpresas, o novo mundo pode não ser adequado ao seu e se você ja errou nesse quesito está aí uma boa oportunidade para acertar. 

PRINCÍPIOS E VALORES Um amigo que estava recomeçando sua vida amorosa me contou o seguinte episódio: saiu com uma linda mulher que havia conhecido em uma festa, foram jantar em um simples porém aconchegante restaurante na orla de uma linda cidade Brasileira, a conversa estava agradável, olhares delicados e insinuantes, a música suave ao fundo banhava de romantismo e ternura aquele momento, uma rosa exalava seu perfume e a linda dama parecia uma princesa sob a luz pálida e as sombras do candelabro, perfeito, tudo lindo, até que em meio às palavras doces e elogios trocados ela lhe disse: 
               💘Querido, vou te contar uma coisa engraçada, posso?
 
Ele muito solícito e tomado pela emoção do momento respondeu delicadamente: Sim querida, diga, ela então lhe disse: sabe querido, tenho quase um faqueiro em casa roubado desse restaurante, além de algumas taças e até um saleiro, não diga nada, mas já estou com um garfo dentro da bolsa, fique quieto senão, eles desconfiam de nós! 🚨

Preciso dizer com que cara meu amigo ficou? Aquela mulher achava engraçado roubar, cleptomaníaca? Quem sabe! Mas meu amigo não estava definitivamente disposto a descobrir, entrou para um jantar romântico, escoltando uma dama e poderia sair algemado, escoltado pela Polícia. 👮

É muito importante que se eleve o nível das conversas, que se fale filosoficamente sobre tudo que envolve a vida, é necessário perceber o nível de evolução humana, os princípios e valores que norteiam os comportamentos daquela pessoa, sua sensibilidade ou falta dela, seu idealismo ou comodismo, enfim, sua visão da vida. 

ALGUMAS FRASES DE SABEDORIA 

 "A diferença entre namoro e casamento é a diferença entre as imagens de um catálogo de sementes e o que nasce depois de plantado." James Wharton

"Relacionamentos são como Roma. Difícil de começar, incrível durante a prosperidade dos anos dourados, e insuportável durante a queda. Então, um novo reinado virá e o processo todo se repetirá, até que apareça um reinado como o do Egito – que prospera e continua a florescer. Este reinado se tornará seu melhor amigo, sua alma gêmea, e seu amor." Helen Keller "

As pessoas com as quais nos relacionamos são sempre um espelho refletindo nossas próprias crenças, e simultaneamente nós somos espelhos refletindo as delas. Assim, o relacionamento é uma das mais poderosas ferramentas para o desenvolvimento – se olharmos honestamente para nossos relacionamentos, nós conseguiremos ver muito sobre como nós os criamos."Shakti Gavain” 

 "Dê a sua diferença, aceite a minha diferença, unifique todas as diferença em um todo maior — esta é a lei do crescimento. A unificação das diferenças é o eterno processo da vida — a síntese criativa, o mais supremo ato da criação." M.P. Follet 

 Quando duas pessoas, honesta e sinceramente, abrem seus Baús, podem descobrir coisas que para um nada valiam muito e para o outro são tesouros preciosos. Podem ainda, com o tempo, juntarem os conteúdos em uma única caixa e formarem um único tesouro que irá demonstrar sua fortuna e enriquecer a outros com o brilho da influência. 

Espero que ajude, Abraços a todos 

Múcio Morais – 
Palestrante Motivacional – 
www.muciomorais.com –
contato@muciomorais,com -  
Tel. 31 99389-7951

EXERCÍCIOS DE AUTOCONHECIMENTO - MÚCIO MORAIS



Em nossa última ODP (Oficina de desenvolvimento pessoal) comecei a tratar da questão autoestima
e autoconhecimento, a relação entre esses processos da individualidade é impressionante. Como o gostar de si mesmo está intrinsecamente ligado ao conhecer a si mesmo e vice versa. 
O autoconhecimento deve nos levar às respostas dos porquês? Das razões para gostarmos ou não de nós mesmos, dos mapas de avaliação e julgamento e do peso que as impressões recebem em nosso sistema interior de justiça. 

O autoconhecimento é uma viagem única, individual e indelegável. Cada um tem seu método. Pode acontecer num estalo, no decorrer de um longo caminho, por meio da meditação, da religião. Pode vir também após um grande trauma, guerra, sequestro ou momento de euforia, como o nascimento de um filho. Não há um único método. 

Autoconhecimento é uma graça alcançada. Robert Wong – headhunter Propus um exercício muito interessante aos participantes, durante aqueles três dias, eles tirariam um tempo específico para escrever uma carta para si mesmos, uma carta onde teriam alguns direcionamentos, tais como: 

 1. Demonstrar gratidão por…

 2. Avisar sobre… 

 3. Sugerir que… 

 4. Pedir um pouco de… 

 5. Reconhecer que… 

 6. Valorizar a… 

 7. Mostrar compreensão sobre… 

 8. Exigir que…
 
 9. Desejar que… 

 10. Bronquear com… 

 Os outros temas da carta são livres… 

Eu já tinha visto muitas reações emocionais como resultado de descobertas de si mesmo, mas o que vimos nessa ODP foi impressionante, uma comoção muito forte tomou conta de todos, fizemos grandes descobertas, trouxemos a tona um monte de emoções seguidas um senso de urgência impressionante, na verdade esse é mesmo o objetivo já que nesta fase da oficina fazemos um planejamento de vida. 

Vou lhe fazer um desafio, escreva uma carta para si mesmo, use as direções que dei acima e após cumpri-las, sinta-se livre para falar mais consigo mesmo, depois coloque em um envelope e guarde por dois ou três dias, se puder envie pelo correio para si mesmo, mas o ponto é, leia somente dois ou três dias após escrevê-la. 

Ao ler reflita sobre cada ponto, se quiser anote pensamentos, ideias, projetos que lhe vierem a mente, acredite no quanto o seu remetente conhece você e perceba a utilidade que este exercício trará ao seu autoconhecimento e a sua autoestima. 

Não quero me estender muito para não estragar a surpresa. 

"Segundo Michael Marmot, autor de uma pesquisa publicada no British Medical Journal, a baixa autoestima pode encurtar a vida . Pessoas deprimidas têm uma expectativa de vida reduzida, com diminuição da atividade do sistema imunológico e, consequentemente, maior risco para várias doenças, como por exemplo infartos, acidentes vasculares cerebrais (derrames), doenças respiratórias e alguns tipos de câncer.

"Este texto não é um artigo", é o meu compartilhar de um momento especial com meus clientes e amigos em uma de nossas ODP´s, Oficina de Desenvolvimento Pessoal, caso queira participar ou obter informações, por favor, faça contato pelo site: www.muciomorais.com / 
e-mail:contato@muciomorais.com 

 Abraço a todos,

Múcio Morais

MÚCIO  MORAIS PALESTRANTE
DESENVOLVIMENTO HUMANO
31 99389-7951
www.muciomorais.com
contato@muciomorais.com

Coronavirus has accelerated three of the key geopolitical trends - Ian Bremmer

The global order was in flux well before the COVID-19 crisis. Coronavirus has accelerated three of the key geopolitical trends that will shape our next world order… which will await us on the other side of this pandemic. 

The first trend is deglobalization; the logistic difficulties brought to light by the current crisis are already pointing to a shift away from global just-in-time supply chains. Yet as economic difficulties mount, the inevitable growth of nationalism and “my nation first” politics will push companies to localize business operations that favor national and regional supply chains. 

The third trend, China’s geopolitical rise, has been more than three decades in the making. But while China has successfully transformed itself into an economic and technological superpower, no one expected it to become a “soft power” superpower. This crisis can change that, if China’s crisis diplomacy continues and the perception endures that Beijing has been far more effective than the rest of the world in its response to the outbreak. 

Of course, just because China appears to be faring better doesn’t mean it actually is. There’s a reason people take Chinese numbers with a grain of salt. This general distrust was further fueled by the initial Chinese cover-up of the outbreak, which enabled its global spread. Donald Trump and his administration are leaning into this narrative as an election strategy and to deflect attention from their own handling of the pandemic. 

China won’t take this lying down, making it increasingly likely that once the world emerges from the current pandemic, we will be plunged into a new cold war, this time between the United States and China. New world order or not, some things just don’t change. 

IAN BREMMER is president and founder of Eurasia Group.
-----------------------------------------------------------------------------
PALESTRA "MERCADO E OPORTUNIDADES"
PALESTRANTE MÚCIO MORAIS
www,muciomorais,com
contato@muciomorais.com
fone/zap: 31 99389-7951
------------------------------------------------------------------------------

COVID-19 will leave a lasting imprint on the world economy - Sergio Rebelo

COVID-19 will leave a lasting imprint on the world economy, causing permanent changes and teaching important lessons. Virus screening is likely to become part of our life, just like security measures became ubiquitous after 9/11. It is important to invest in the infrastructure necessary to detect future viral outbreaks. This investment protects economies in case immunity to COVID-19 turns out to be temporary. Many economies adopted versions of Germany’s Kurzarbeit (short work) subsidy during the pandemic. This policy keeps workers employed at reduced hours and pay, with the government compensating some of the shortfall in wages. By keeping matches between firms and workers intact, the economy is better prepared for a quick recovery. It is important to improve the implementation of these policies and make them a permanent part of our economic recovery tool kit. Remote work is likely to become more common. We had some evidence that working from home is at least as productive as working at the office. However, many companies were reluctant to embrace remote work. Now that many have tried it with good results, remote work might be here to stay. The pandemic crisis has accelerated the pace of digital transformation, with further expansion in e-commerce and increases in the pace of adoption of telemedicine, videoconferencing, online teaching, and fintech. Companies with international supply chains are dealing with shortages and bottlenecks. We are likely to see many of these companies reshore some of their production. Unfortunately, this trend will not create many jobs because most of the production is likely to be automated. Governments will be bigger after playing the role of insurer and investor of last resort during the crisis. Public debt will balloon, creating financial challenges around the world. The most important lesson from the COVID-19 pandemic is the importance of working together on problems that affect the entire human race. We are much stronger united than divided. SERGIO REBELO is a professor of international finance at the Kellogg School of Management at Northwestern University.

The world after the first wave of COVID-19 must be more inclusive - Sharan Burrow

The world after the first wave of COVID-19 must be more inclusive, resilient, and sustainable. Today, we live in a world in which inequality between and within countries has grown as a result of businesses’ race to the bottom and working poverty among a vast portion of the global workforce. Too many countries suffered the external shocks of COVID-19 without universal social protection, robust public health systems, a plan to reach net-zero carbon emissions by 2050, or a sustainable real economy with quality jobs. 

The Bretton Woods conference occurred while a war was still raging and helped formed the basis of a postwar social contract. Similarly, we need to craft an ambitious reconstruction plan while working to end the pandemic. International support is a matter of collective survival and an investment in the future of health, the global economy, and multilateralism. 

The choice is ours, and the actions of the IMF and the multilateral system will be a deciding factor. Our goal for recovery should be full employment and a new social contract. Public investment in the care economy, education, and low-carbon infrastructure can form the backbone of stimulus that reduces inequality. 

Wage policy, collective bargaining, and labor market regulation can revive demand and income while putting an end to a business model that allows companies to take no responsibility for their workers. Debt should be addressed through a relief process focused on the United Nations Sustainable Development Goals and enduring economic growth for every country. 

Shortsighted fiscal consolidation hindered debt management and reduction after the global financial crisis and would again leave us even less able to deal with future health and economic crises. 

Shared prosperity can be the fruit of a COVID-19 world marked by shared ambition and global solidarity. SHARAN BURROW is general secretary of the International Trade Union Confederation.

--------------------------------------------------------------------------------------
PARTE INTEGRANTE DA PALESTRA: O MUNDO PÓS COVID-19
MUCIO MORAIS PALESTRANTE

fone/zap: 31 99389-7951
www.muciomorais.com
contato@muciomorais.com 
---------------------------------------------------------------------------------------

In The Pandemic Is a Portal - Jean Saldanha

In The Pandemic Is a Portal, Indian author Arundhati Roy writes, “Historically, pandemics have forced humans to break with the past and imagine their world anew. This one is no different. It is a portal, a gateway between one world and the next.

” The way multilateralism operates will have to change to reflect this very different world. The COVID-19 pandemic has been testing the limits of global cooperation. Support for developing economies in particular remains inadequate. 

They were hit early by the global economic downturn, including through record capital outflows and tightening financial conditions. Facing the worst humanitarian crisis since World War II, these economies are experiencing unprecedented pressure on their already limited fiscal capacity to tackle urgent public health and social needs. 

Choices made now will have far-reaching consequences. Reliance on more of the same is untenable and ignores the scale of human suffering unleashed by the pandemic. A fitting UN-led reform agenda must include the IMF in addressing the structural problems that have driven debt vulnerability across developing economies. 

Such an agenda must shift development finance away from market-friendly reforms and incentives for private investment. It must abandon the dogma of austerity. Furthermore, rich countries must finally meet their official development assistance commitments. Power imbalances in global institutions must also be corrected to give fair recognition to the needs and rights of the two-thirds of the world’s population who reside in the Global South. If the international community fails to respond decisively now, the 2030 Agenda and the Paris Agreement will be fatally derailed. 

A new multilateralism—in which reform of the Bretton Woods institutions will play a key role—is needed now and must be based on a vision of development that puts human rights, gender equality, and climate at its center. JEAN SALDANHA is director of the European Network on Debt and Development

----------------------------------------------------------------------------------------
PARTE INTEGRANTE DA PALESTRA 
"ROMPIMENTOS E INOVAÇÕES PARA O MUNDO PÓS COVID-19"
MUCIO MORAIS - PALESTRERANTE

www.muciomorais.com
contato@muciomorais.com
Fone/zap: 31 99389-7951
-----------------------------------------------------------------------------------------

The world after COVID-19 - James Manyika

The world after COVID-19 is unlikely to return to the world that was. Many trends already underway in the global economy are being accelerated by the impact of the pandemic. This is especially true of the digital economy, with the rise of digital behavior such as remote working and learning, telemedicine, and delivery services. Other structural changes may also accelerate, including regionalization of supply chains and a further explosion of cross-border data flows. The future of work has arrived faster, along with its challenges—many of them potentially multiplied—such as income polarization, worker vulnerability, more gig work, and the need for workers to adapt to occupational transitions. This acceleration is the result not only of technological advances but also of new considerations for health and safety, and economies and labor markets will take time to recover and will likely emerge changed. With the amplification of these trends, the realities of this crisis have triggered reconsideration of several beliefs, with possible effects on long-term choices for the economy and society. These effects range from attitudes about efficiency versus resilience, the future of capitalism, densification of economic activity and living, industrial policy, our approach to problems that affect us all and call for global and collective action—such as pandemics and climate change—to the role of government and institutions. Over the past two decades, in advanced economies, responsibility has generally shifted from institutions to individuals. Yet health systems are being tested and often found wanting, while benefits from paid sick leave to universal basic income are getting a second look. There is potential for a long-term shift in how institutions support people, through safety nets and a more inclusive social contract. As history has shown, choices made during crises can shape the world for decades to come. What will remain critical is the need for collective action to build economies that deliver inclusive economic growth, prosperity, and safety for all.

How the pandemic has changed the world - DANIEL SUSSKIND

In March 2020, Rabbi Jonathan Sacks, an influential figure in British intellectual life, described the COVID-19 catastrophe as “the nearest we have to a revelation for atheists.

” At the time I thought the comparison was apt. It captured the biblical sense of shock that many of us felt in the face of such a sudden, extreme, and swiftly accelerating crisis. 

We “have been coasting along for more than half a century,” he remarked, and all at once “we are facing the fragility and vulnerability of the human situation.

” Now, a few months on, Rabbi Sacks’ comparison with revelation still seems fitting, but for a different reason, and one that matters for thinking about a world after COVID-19. 

 This crisis is alarming, in part, because it has several new and unfamiliar features. A global medical emergency caused by a virus we still do not fully understand. A self-inflicted economic catastrophe as a necessary policy response to contain its spread. And yet as time has passed, it has also become clear that much of what is most distressing about this crisis is not new at all. Striking variations in COVID-19 infections and outcomes appear to reflect existing economic inequalities. 

Remarkable mismatches between the social value of what “key workers” do and the low wages they receive follow from the familiar failure of the market to value adequately what really matters. The happy embrace of disinformation and misinformation about the virus was to be expected, given a decade of rising populism and declining faith in experts. 

And the absence of a properly coordinated international response ought to have come as no surprise, given the celebration of “my country first” global politics in recent years. 

The crisis then is a revelation in a far more literal sense—it is focusing our collective attention on the many injustices and weaknesses that already exist in how we live together. If people were blind to these faults before, it is hard not to see them now. What will the world look like after COVID-19? 

Many of the problems we will face in the next decade will simply be more extreme versions of those that we already confront today. The world will only look significantly different this time if, as we emerge from this crisis, we decide to take action to resolve these problems and bring about fundamental change. DANIEL SUSSKIND is a fellow in economics at Balliol College, Oxford University, and author of A World Without Work.

 (Allen Lane, 2020)https://www.imf.org/external/pubs/ft/fandd/2020/06/how-will-the-world-be-different-after-COVID-19.htm 

-----------------------------------------------------
PALESTRA O MUNDO PÓS COVID-19
MUCIO MORAIS PALESTRANTE
www.muciomorais.com
contato@muciomorais,com
-----------------------------------------------------

MOTIVAÇÃO E DISCIPLINA - MÚCIO MORAIS

SINTESE DA PALESTRA
Múcio Morais
Manter o sentido daquilo que se faz para atingir objetivos exige determinação, disciplina e ritmo, cada vez que cedemos ao desânimo ou simplesmente paramos para pensar, perdemos nossa energia para as próximas ações. 

Quanta gente vive do quase, da alegria desavisada da bola na trave, sem conhecer a esfuziante explosão do gol. 👏

As pessoas sempre souberam que a persistência e a perseverança são fatores determinantes para o sucesso, e, quando falo de sucesso, não estou falando do conceito deturpado passado pela mídia e seus protagonistas, falo da realização em qualquer nível daquilo que se propõe, falo do sucesso de indivíduos e diferentes aspectos da vida, daí o velho ditado: "Se no início você não conseguir, tente de novo". 

Pessoas de sucesso possuem um nível enorme de perseverança, não apenas quando as coisas ficam difíceis, mas mesmo quando os outros recomendam que parem; Li recentemente um relato de uma mãe que teve dois filhos envolvidos no mundo das drogas, por 15 anos ela buscou todo tipo de ajuda e alternativas, procurou tratamentos, envolveu-se pessoalmente na questão, se informou, estudou e hoje comemora a vida de dois cidadãos recuperados e perfeitamente inseridos nos contextos sociais. Sucesso, mas o preço foi, dentre outras, a persistência e a perseverança. 

 "Paciência e tenacidade de propósito valem mais que o dobro do peso da sua inteligência." Thomas Huxley 

Persistência, perseverança, integridade, determinação, dedicação, autoconfiança e a capacidade de se entregar distinguem pessoas que fazem grandes e pequenas coisas com suas vidas daqueles cujos sonhos morrem com eles. 

Quando você tem estes ingredientes, e isso é desenvolvido, decidido por você mesmo, num dia você não tem e no outro você tem, (é decisão mesmo). Nesse momento você passa a não levar em conta o que os outros dizem, ou o que o modismo dita, você não permite mais ser dominado. 

Torna-se o condutor de seu próprio destino e permanece fiel a sua visão. Treine diariamente sua mente inconsciente para se tornar mais forte e determinado. Diga a si mesmo o que quer e onde pretende chegar. Repita isso durante o dia. E, o mais importante, dê passos, mantenha-se no caminho, nas realizações diárias que reforcem sua vontade de chagar lá. 

Diga, mas faça, caso contrário você não poderá acreditar em si mesmo. Essa conversa de que o universo conspira a favor ou contra é no mínimo uma “simpatia da modernidade” dar personalidade ao universo é o fim da picada, dizer que o universo faria isso ou aquilo por você, basta você desejar é uma crença, pra mim, somente comparada ao poço dos desejos, como fez O humorista Benny Hill, copie e cole no seu navegador, link: https://www.dailymotion.com/video/x48fy2  *Assista, vale a pena.

A personalidade viva e ativa que irá conspirar contra ou a favor de você é VOCÊ MESMO! O Universo é nossa habitação, não nosso mentor, é um lugar, não uma pessoa, segue leis naturais, lógicas, não um processo mental, elaborado, pessoal, tem reações químicas e físicas, não emoções. Para quem já está com os próximos passos da vida planejados, vão ai algumas dicas que chamo de os sete nãos. 

Não dê importância a pensamentos que tentem interromper sua caminhada, no máximo anote para futura avaliação. Depois de anotado, elimine-o da mente. Não interrompa por nada sua seqüência de ações programadas. 

Não mude o foco para si mesmo. Começar a pensar nas próprias condições, em todos os sentidos, pode fazê-lo perceber boas desculpas para parar. Não faça julgamento precipitados, julgar etapas, exceto pelo desempenho, pode jogar por terá a conclusão do seu projeto. Não pare para resolver questões menores, anote e projete. Ignore emoções negativas. Projete a alegria da vitória e interiorize esta emoção transformando-a em energia para seguir em frente. 

E lembre-se de aproveitar o caminho, nem sempre o melhor está na chegada, aproveite a viagem pela vida, contemple cada estágio, aproveite o máximo que puder, para muitos de nós o sucesso será a própria viagem. 

 Abraço a todos!

Múcio Morais

CONTRATE ESTA PALESTRA PARA SUA EQUIPE
www.muciomorais.com
contato@muciomorais,com 
31 99389-7951 (Fonezap)

MUDANDO A SUA REALIDADE - MÚCIO MORAIS

"A definição de insanidade é fazer a mesma coisa repetidamente e esperar resultados diferentes." Benjamin Franklin Quantas pessoas estão infelizes e frustradas com própria realidade. Vivendo situações desagradáveis, desconfortáveis e o pior, sem perspectiva de melhoria. 
Algumas realidades são tão profundamente vividas e aceitas que determinam um estado definitivo, isso na mente das pessoas, insistir em um determinado padrão de pensamento pode torná-lo um modelo sólido de percepção e por conseqüência de definição da realidade pessoal. 

A ROCHA NOSSA DE CADA DIA - Múcio Morais

A rocha nossa de cada dia – Aprendendo a viver livre A massa emocional em que estamos metidos nos faz iguais, mas nivelados por baixo, que lástima, a pedra que mencionei em meu poema no início desse artigo fica guardada para maior parte das pessoas, embaladas e colocadas em lugar seguro e não visível.  
Vi uma multidão e perguntei a alguém: Porque você está aqui? Ele me respondeu, não sei, mas todo mundo está. Fui então até outro e perguntei novamente: Porque você faz assim? Ele me respondeu, não sei, mas todo mundo faz! 

Tentei de novo obter uma resposta que alimentasse a minha razão e fui então perguntado a um grupo no meio da multidão: Porque vocês se sentem assim? Eles me responderam: Não sabemos, mas todo mundo se sente assim hoje. 

Decidi então parar e sentar-me em um ROCHA, sólida e estática que me convidava a pensar ao longo do caminho, pensei, pensei e percebi que não queria estar ali, muito menos fazer assim e aquele sentimento não era o meu. Resolvi mudar, redirecionar, viver, ser eu mesmo, tomar minhas decisões e levar aquela ROCHA comigo. (Extraído do e-book lágrimas da alma, IMM/2003, Belo Horizonte, pag 19, Morais Múcio). 

Acho que cumprimentei umas 30 pessoas hoje, entre os funcionários do condomínio onde moro, alguns vizinhos no estacionamento, passando pela turma do cafezinho na padaria, nossos porteiros aqui no Instituto, pessoal no elevador, é sim, acho que somam umas 30 pessoas, nenhuma surpresa, parece até que as expressões foram ensaiadas, tanto na comunicação monossilábica quanto na expressão facial “politicamente correta” sorrisos amarelos, abanos de cabeça, me lembro de apenas um sorriso realmente vindo de algum lugar onde se sente outro ser humano, isso mesmo, a menina do jornal, que sorriso lindo, rápido sim, mas lindo, veio de dentro e com algum significado, ela me parecia mesmo feliz e com vontade de transmitir isso às pessoas. 

A falta da busca por significado e sentido transforma as pessoas em seres apáticos e mecânicos, acabando por sufocar, à medida que esse exercício se mantém, o valor da experiência humana não coletiva. 

Acabamos por terceirizar a vontade em todos os aspectos com os mais óbvios prestadores de serviço nessa área, os midiáticos formadores de opinião, quer na publicidade, quer na “arte”. As aspas são propositais, aprendemos na democracia e no comportamento politicamente correto que o direito de se expressar deve ser respeitado e até mesmo adorado desde o “oco” até o “complexo”, artistas (em todas as suas expressões e funções) não pecam, os midiáticos não erram, só constroem ou destroem e deixam o lixo pra traz. 

De vez em quando um desabafo, um tumulto, uma manifestação, mas mantendo sempre o coletivo, juntos queremos, reivindicamos, lutamos; Separados caminhamos como todo mundo. A individualidade é coletiva enquanto o coletivo é individual, a receita do bolo sem sabor parece simples. Vivo como todo mundo mas não sou feliz, sou feliz como todo mundo, mas não vivo.
Quero como todo mundo quer, mas não sei exatamente o que, sei o que quero mas não sei se é assim mesmo, não sei se todo mundo quer. Há alguns dias estive com uma equipe de profissionais de engenharia, um dia de reflexão, chamo isso de “Oficina de Desenvolvimento Pessoal – Vida em foco” ao final a turma estava super animada e algumas palavras dos jovens que lá estavam me deixaram feliz quanto ao presente e futuro em nossa sociedade, eles estavam pensando, questionando, contestando coisas que acreditavam e faziam sem saber porque, mas o melhor disso, não era um movimento sindical da alma, era um imersão neles mesmos, uma busca, um entendimento de que a resposta estava lá, bastava procurá-la, sem revanchismos nem fisiologismos imateriais, apenas pensando e aprendendo a ser livre. 

Aprender a ser livre é um exercício diário, por um pequeno descuido nos tornamos escravos, alguns desses senhores estão dentro de nós, nos alforriam e nos prendem quase todos os dias, coisas que parecem ser, mas não são, obstáculos que parecem grandes, valores que parecem imutáveis, diferenças que parecem insuperáveis, culpas que parecem indesculpáveis, motivos que parecem inquestionáveis, sentimentos que parecem legítimos, furacões que parecem incontroláveis, aprender a ser livre traz a noção de que nossa vida vai refletir em ouros e vice versa, administrar a responsabilidade com a felicidade, não existe perfeição nesse aprendizado, o que existe é a noção de que é preciso aprender sempre, por isso a vida não diploma a ninguém. 

Acordar, pensar, avaliar, aprender, decidir e nesse processo descobrir a felicidade de viver fazendo e fazer vivendo feliz. Bom aprendizado a todos nós! 

Múcio Morais 
www.muciomorais.com 
fonezap: 31 99389-7951 
www.muciomorais.com 
e-mail: contato@muciomorais.com

PRISÕES EMOCIONAIS - Múcio Morais

Em muitos anos de experiência lidando com o comportamento humano percebi em inúmeras situações o quanto as ligações emocionais trazem energias que atuam em nosso presente, podendo comprometer negativa ou positivamente em nosso processo de vida, sintonizamos nossas emoções em pessoas, acontecimentos, hábitos, processos e fatos que ocorreram no passado, e esta sintonia, se mantida e não resolvida, em geral, traz um travamento emocional para caminharmos rumo ao futuro que queremos e idealizamos. 

EVITE 3 ERROS COMUNS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Líderes conhecem a importância da elaboração de um planejamento estratégico. Contudo, a maioria tem medo de montá-lo, pois o planejamento força esses executivos a confrontar um futuro incerto. O pavor é que a estratégia esteja totalmente divergente da lógica de mercado ou que tenha implícita cortes de funcionários. 

 “Erros no planejamento estratégico podem levar à demissão de executivos, por isso muitos observam esse processo com cautela”, destaca Roger L. Martin, professor da Rotman School of Management e especialista em estratégia. 

 Na opinião do professor, há três erros comuns no processo de planejamento estratégico das organizações que devem ser evitados: Aguardar a revisão de estratégia anual para rever sua estratégia. Concorrentes não esperam um ano para atacar, clientes não esperam doze meses para mudar suas preferências, assim como as novas tecnologias não esperam esse tempo para alterar o jogo. Monitore o mercado de forma contínua. 

Caso necessário, revisite sua estratégia para mantê-la alinhada como as necessidades do mercado. Esperar a análise SWOT para começar o processo. A análise SWOT que monitora as forças, fraquezas, oportunidades e ameaça de uma organização tende a custar caro, demorar e, por vezes, não entregar o valor esperado. Por isso, Roger L. Martin recomenda não aguardar a finalização desse processo para estabelecer um planejamento estratégico. 

Não se preocupe tanto com valores e missão. Já é uma praxe no mundo corporativo estabelecer a visão e a missão da empresa logo após o fim do exercício SWOT. Em geral, trata-se de um processo longo que envolve muito debate entre as diversas áreas da companhia apenas para chegar às palavras perfeitas que representam os valores e a missão da empresa. 

O especialista acredita, sim, que esse passo deve ser estabelecido, todavia, não se deve perder tanto tempo com a questão. Precisa ser algo simples e rápido. 

Autor/Fonte:Roger Martin, Harvard Business Brasil / 
Rotman School of Management, missão, 
valores e HBR Brasil WEEK. 

----------------------------------------------------------------------------------------------------
Palestras PNL / Work Shops 
"Cultura Organizacional e Planejamento Estratégico" 
Palestrante Empresarial Múcio Morais / 31 99389-7951
www.muciomorais.com
contato@muciomorais.com 
----------------------------------------------------------------------------------------------------

NEURODIVERSIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA

John... É um neurodiverso ou neuroespecial, diferente dos neurotípicos (a maioria das pessoas) Ele é um mago em análise de dados. Combina habilidade matemática e de desenvolvimento de software de forma altamente incomum. Seu currículo ostenta dois mestrados — ele foi aprovado com louvor em ambos. Uma contratação óbvia para uma empresa de tecnologia, certo? Não até recentemente. 

Antes de encontrar uma empresa que começava a experimentar abordagens alternativas de talento, John estava desempregado havia mais de dois anos. As empresas que o entrevistavam necessitavam urgentemente de suas habilidades. Mas ele não conseguia passar no processo de recrutamento. Observe John por algum tempo e entenderá o motivo. 

EU FRACASSEI E AGORA? - Múcio Morais

Vivemos num mundo cruel. Não se admite fracasso. Não se admite erro ou incompetência. O Espírito de competição está disseminado, uma verdadeira epidemia de super homens e super mulheres. O modelo “O APRENDIZ” de lidar com o erro e a incompetência é o que há! Qualquer falha você "Está demitido". 

Nos filmes, nos realities shows, nas novelas, nos seriados e até nos programas de humor o fracasso é tratado como uma sentença final. Um Rótulo é fixado ao fracassado de forma que ele não possa mais ressuscitar e interferir em nossa sociedade perfeita. 

Quer um exemplo? Você contrataria de volta alguém se mostrou incompetente "anos atrás"? Por que? Ele fracassou. Única e última chance. Outro exemplo? No futebol, uma ou duas partidas ruins e tome pau, a torcida inteira estará vaiando e xingando o pobre do jogador ou o técnico, pedindo a cabeça de um deles. 

Outro exemplo? Rubens Barrichello, Depois da morte de Ayrton Senna foi tido como a salvação da lavoura, não deu, resultado? É até hoje tido como um perdedor. Você deve conhecer algum ditado ou musiquinha sobre chegar em último cujo personagem principal seja o Rubinho, lamentável, ele foi um dos nossos melhores pilotos, só não teve os mesmos resultados. Outro exemplo? O que você acha do Collor ser presidente de novo? O que você acha da Lada voltar para o Brasil? Lembra-se daquele carrinho Russo? O que você acha do Dunga dirigir de novo a Seleção na próxima Copa? 

É, acho que exagerei um pouquinho neh? Mas a questão é, não sabemos lidar com os fracassos. Nem os nossos nem os dos outros, vivemos numa sociedade que exalta a perfeição, a competência, o vencedor, o mais forte, o bonito, o invencível, o superior, o competitivo; 

Fracasso no casamento, no trabalho, nas relações, nos projetos pessoais, afeta todos nós. Ainda que por uma exigência social você se sinta na obrigação de manter as aparências, ser intocável ou tomar atitudes drásticas com respeito ao imperfeito. 

Fracasso dói, em você, nos amigos, parentes, colegas, fracasso sempre dói. Sempre vai doer muito. E dor faz parte dos mecanismos de crescimento de todos nós, simples mortais. A dor pode ser o alarme que precisa soar para olharmos pra dentro de nós ou ao nosso redor e perceber onde precisamos melhorar. 

Mas, fracasso, falhas, erros, pisar na bola é parte do viver, da realidade, do dia a dia de todos nós. “Só não falha quem não vive.” Por mais maduro que sejamos, nós fracassamos numa área ou outra. Tenho pena da geração de “Campeões e Vencedores” que estão sempre dizendo: Jamais fracassarei. Pobres miseráveis que andam pelas vias dos Gurús de ocasião. 

 E o que dizer daqueles que erram feio? Dos que trocaram a família por uma aventura. Dos que se entregaram a dependência do álcool ou das drogas. Daqueles que agrediram, bateram, mataram. Daqueles que mentiram, traíram, subtraíram. Daqueles que tem uma história de maldade, de preconceitos, de pedantismo ou mesmo de fraqueza, tropeços e lutas; Onde estas pessoas devem buscar respostas para encontrar significado e alegria na vida? O crucial não é o cair, o fracassar, mas como reagir, como recomeçar, como voltar. 

Nossa tendência é ser esmagado pela: culpa, remorso, acusação, auto piedade, ansiedade, não racionalize, não explique. A mudança, o recomeço sempre será necessário a todos nós. TODOS SEM EXCEÇÃO! Explicar o fracasso só nos ajuda e nos mantermos nele! 

Admita, você não é perfeito. Você é falho. Você está crescendo como ser humano. 

Sugiro alguns passos para se recuperar do fracasso: 

1. Admitir o fracasso 
2. Buscar ajuda em alguém de confiança 
3. Aceitar o perdão. Perdoar-se. 
4. Estar ciente de que as conseqüências poderão vir e ter coragem e humildade para enfrentá-las 
5. Restituir, pedir perdão, desculpar-se o mais rápido possível e quantas vezes precisar; 
6. Tranquilizar sua consciência e reencontrar-se com a Paz! 
7. Buscar uma forma de restituir.

Aqui estão alguns pressupostos da Neurolinguística para refletir:

As experiências possuem uma estrutura. Nossos pensamentos e recordações possuem um padrão. Quando mudamos este padrão ou estrutura, nossa experiência muda automaticamente. Podemos neutralizar lembranças desagradáveis e enriquecer outras que nos serão úteis.

Se o que você está fazendo não está funcionando, faça outra coisa. Faça qualquer coisa. Se você sempre faz o que sempre fez, você sempre conseguirá o que sempre conseguiu. Se você quer algo novo, faça algo novo, especialmente quando existem tantas alternativas.

NÃO EXISTE O QUE SE CHAMA DE FRACASSO, EXISTE APENAS FEEDBACK, Todas as respostas podem ser utilizadas. Não existe erro, existe resultado. Só fazem com você o que você permite que o façam. Ao encarar suas quedas como feedback da vida, será mais simples responder às mudanças. Não como desculpa para manter-se "repetindo" as mesmas ações, mas como alento para ganhar forças e mudar, e mudar dói mas vale a pena.

Um abraço a todos! 

Múcio Morais 

Palestrante Motivacional especialista em Programação Neurolinguística. 
fone/zap 31 99389-7951 / www.muciomorais.com / contato@muciomorais.com 
ou POR NOSSO FORMULÁRIO DE CONTATO;

7 FATORES PARA UMA CULTURA ORGANIZACIONAL RESILIENTE

+ HBR Brasil WEEK / George Everly, Jr., 
A competência de se fortalecer durante falhas, crises e até quedas é o que chamamos de resiliência. Para George Everly, Jr., especialista no assunto, líderes resilientes têm a capacidade de melhor promover culturas organizacionais de resiliência por meio do entendimento de como tal cultura é criada ao nível biológico. 

DST / IST / SIPAT / DEZEMBRO VERMELHO - Múcio Morais

Tenho estado em diversas empresas, em especial durante a SIPAT, Semana da Saúde, Semana do Meio Ambiente e outros eventos voltados para o desenvolvimento de pessoas. 
Nesses eventos levo diversos temas, mas em especial quero falar um pouco da experiência nas apresentações e palestras DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis). É muito relevante que as empresas se mostrem interessadas em orientar suas equipes nessa questão, embora tenhamos centenas de campanhas e informativos das mais variadas fontes, percebe-se ainda que uma parte significativa da população, mesmo dentro das empresas, ignoram fatos importantes no que diz respeito às DSTs;

Importante entender que o desafio das DSTs (IST)passa por diversas questões com abordagens complexas e diversificada. A meu ver, enfrentamos um desfio em pelo menos 5 (Cinco) aspectos. 

EDUCAÇÃO FINANCEIRA DEVE COMEÇAR EM CASA - Múcio Morais

Viver constantemente com problemas financeiros pode significar falta de habilidades profissionais, ou em alguns casos mais sérios, até mesmo distúrbios psíquicos que levam ao consumismo compulsivo. No entanto, muitos especialistas em psicologia financeira já atribuem boa parte das características financeiras de uma pessoa a sua educação familiar. 

SOU UMA VÍTIMA, COITADINHO DE MIM!














Já sentiu certo desconforto no convívio com pessoas que devolvem a culpa pra você? Já se sentiu acuado quando tentou mostrar uma situação e o outro te provou com argumentos emocionais que você praticamente provocou tudo ao deixar de fazer ou dizer isso e aquilo? Já teve que engolir sentimentos legítimos por não encontrar alguém “responsável e maduro” do outro lado, mas alguém insistindo em se colocar como vítima ou coitadinho ao invés de enfrentar a situação e buscar uma solução razoável?

TEMOS UM MÉDICO DENTRO DE NÓS - HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE - MÚCIO MORAIS


Múcio Morais 
Eventos de Humanização na Saúde 
Humaniza S U S | Humanização na Rede de Saúde Privada
Humanização na Medicina 

No processo terapêutico, e no que considero o seu mais intenso fator, a relação “médico/equipe x paciente” tenho percebido ao logo dos anos, trabalhando com públicos de diversas idades e origens, conversando, aconselhando, aprendendo e convivendo, a uma exploração mais aprofundada da conexão mente-corpo (lendo, inclusive alguns livros do Dr. Daniel Redwood, Robert Diltz e outros).

TRANSFORMAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO E MUDANÇA DA NATUREZA DO TRABALHO

Audra Lee 

Os escritórios de negócios mudaram ao longo dos séculos à medida que a teoria, os materiais e a tecnologia da administração evoluíram. 

O ritmo dessa mudança está aumentando, e a natureza da mudança agora inclui onde e como as pessoas trabalham juntas. Este artigo explora algumas mudanças na natureza do trabalho e conclui com algumas reflexões sobre como você pode permitir uma melhor transformação no local de trabalho. 

TUDO SEMPRE DÁ CERTO? Múcio Morais

Múcio Morais (31) 99389-7951 / 
WWW.MUCIOMORAIS.COM 

Pensando sobre as causas e efeitos na vida, percebendo a fragilidade da linha entre o otimismo, o realismo e o pessimismo. Se o negócio dá lucro, ganhamos, pelo menos em tese, aumentar nosso patrimônio parece ser uma coisa boa. Mas se o negócio tem entraves, problemas, altos e baixos, também ganhamos experiência, resistência, capacidade de encontrar saídas, estratégias, amadurecimento, não é que ganhamos mesmo? 

No campo das relações as coisas também são assim, se a relação perdura, solidifica, ganhamos, pelo menos em tese estamos ancorados emocionalmente e psicologicamente em um processo agradável de relacionamento, mas, se não dura, não dá liga, encrua, então ganhamos também UAI! 

Aprendemos refletindo sobre nossas ações ou a falta delas, aprendemos avaliando nossa personalidade no convívio com as diferenças, ganhamos em confiança pela aquisição da experiência e não deveria ser o contrário, mas infelizmente para muitos é assim, traumas e medos! 

Medir a vida por resultados e buscar disciplina mental no sentido de uma visão positiva dos fatos é a diferença entre vencedores e quase vencedores, todo mundo conhece a história do copo meio cheio ou meio vazio, é simples, mas é real, ver a vida pelo ângulo dos resultados nos faz olhar a vida em perspectiva, vendo no plano, aquilo que não é plano. 

Utilizando nossa capacidade cerebral para avaliar de forma produtiva os fatos da vida, criando relevos, povoando estes relevos, colocando luz e construindo possibilidades, a vida se transforma nesse momento em uma viagem. Como na história do caçador que enviou o filho à frente para descobrir uma trilha, depois de algumas horas o filho voltou, todo arranhado e cheio e hematomas disse ao Pai, por aqui não dá, em certo ponto tem muitos espinheiros e pedras, acho que não dá pra ir além daqui. O Pai com serenidade perguntou então, tudo bem filho e por onde podemos ir? (Sabia não? Eu vou te contar, E-Book 2011, Morais Múcio) 

 O Filho descobriu o que não fazer, achou os espinhos e pedras, trouxe sua crítica e barreiras mas não foi capaz de naquela situação descobrir um jeito de passar adiante. Como dito no início do artigo, perceber a fragilidade da linha entre o otimismo, o realismo e o pessimismo é o fundamento básico para a felicidade, saber fazer as escolhas e entregar-se aos exercícios diários na busca do melhor estado de espírito é o que proporciona o equilíbrio necessário para a sobrevivência em qualquer tempo. 

Ser um aprendiz da vida e ter como meta básica de satisfação o aprendizado, o desenvolvimento da sabedoria, a maravilhosa descoberta do sentido real da vida. Em muitos momentos da vida, saber vai valer muito mais do que ter! 

No Caminho! 

Múcio Morais

Palestrante Motivacional 
Fone/zap: (31) 99389-7951
contato@muciomorais.com
www.muciomorais.com 

NOVA DINÂMICA NA ADMINISTRAÇÃO DAS VENDAS - Múcio Morais


Múcio Morais
 
Administração por períodos, lucro ou prejuízo? Estamos condicionados a administrar os diversos aspectos que envolvem nossa existência com base em conceitos herdados e implantados ao longo do tempo. 

Um desses conceitos é o que chamo de “administração por períodos” O que é isso? É a nossa ação ou falta dela sempre com base em eventos e datas, por exemplo: Diz-se que o Brasil só funciona depois do carnaval, isso transforma o início do ano em um período quase improdutivo, equipes de vendas paradas, cheias de desculpas, líderes que se justificam, empresas correndo atrás dos bancos em busca de endividamento para cobrir o “inevitável” buraco, gerentes de férias, concordando e transferindo informações de inércia aos seus comandados, afinal de contas o início do ano é improdutivo e o Brasil só funciona depois do carnaval...

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE - (DICAS) Múcio Morais

O mercado empresarial passa hoje por um momento de conscientização, diversos conceitos estão perdendo, as mudanças vêm a reboque de fatores ...