TUDO SEMPRE DÁ CERTO? Múcio Morais

Múcio Morais (31) 99389-7951 / 
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Pensando sobre as causas e efeitos na vida, percebendo a fragilidade da linha entre o otimismo, o realismo e o pessimismo. Se o negócio dá lucro, ganhamos, pelo menos em tese, aumentar nosso patrimônio parece ser uma coisa boa. Mas se o negócio tem entraves, problemas, altos e baixos, também ganhamos experiência, resistência, capacidade de encontrar saídas, estratégias, amadurecimento, não é que ganhamos mesmo? 

No campo das relações as coisas também são assim, se a relação perdura, solidifica, ganhamos, pelo menos em tese estamos ancorados emocionalmente e psicologicamente em um processo agradável de relacionamento, mas, se não dura, não dá liga, encrua, então ganhamos também UAI! 

Aprendemos refletindo sobre nossas ações ou a falta delas, aprendemos avaliando nossa personalidade no convívio com as diferenças, ganhamos em confiança pela aquisição da experiência e não deveria ser o contrário, mas infelizmente para muitos é assim, traumas e medos! 

Medir a vida por resultados e buscar disciplina mental no sentido de uma visão positiva dos fatos é a diferença entre vencedores e quase vencedores, todo mundo conhece a história do copo meio cheio ou meio vazio, é simples, mas é real, ver a vida pelo ângulo dos resultados nos faz olhar a vida em perspectiva, vendo no plano, aquilo que não é plano. 

Utilizando nossa capacidade cerebral para avaliar de forma produtiva os fatos da vida, criando relevos, povoando estes relevos, colocando luz e construindo possibilidades, a vida se transforma nesse momento em uma viagem. Como na história do caçador que enviou o filho à frente para descobrir uma trilha, depois de algumas horas o filho voltou, todo arranhado e cheio e hematomas disse ao Pai, por aqui não dá, em certo ponto tem muitos espinheiros e pedras, acho que não dá pra ir além daqui. O Pai com serenidade perguntou então, tudo bem filho e por onde podemos ir? (Sabia não? Eu vou te contar, E-Book 2011, Morais Múcio) 

 O Filho descobriu o que não fazer, achou os espinhos e pedras, trouxe sua crítica e barreiras mas não foi capaz de naquela situação descobrir um jeito de passar adiante. Como dito no início do artigo, perceber a fragilidade da linha entre o otimismo, o realismo e o pessimismo é o fundamento básico para a felicidade, saber fazer as escolhas e entregar-se aos exercícios diários na busca do melhor estado de espírito é o que proporciona o equilíbrio necessário para a sobrevivência em qualquer tempo. 

Ser um aprendiz da vida e ter como meta básica de satisfação o aprendizado, o desenvolvimento da sabedoria, a maravilhosa descoberta do sentido real da vida. Em muitos momentos da vida, saber vai valer muito mais do que ter! 

No Caminho! 

Múcio Morais

Palestrante Motivacional 
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