Entendo a qualidade de vida do profissional da Educação como a harmonia entre a saúde física, emocional e mental, associada às práticas internas e externas de “gestão de vida, autossustentabilidade e seus resultados” esta tem sido uma discussão em todo o mundo.
A atividade intelectual, pedagógica e educacional é desgastante, tendo ainda diversos fatores agravantes como excesso de trabalho, baixa remuneração, fatores de estresse, precariedade das estruturas e a formação deficitária no que diz respeito às melhores práticas para se manter a saúde emocional.
Além disso, os educadores estão em contato permanente com todo tipo de conflito e sofrimento, desde familiares até os problemas ligados a marginalidade, criminalidade e comportamentos inadequados em diversos níveis tendo muitas vezes que intervir, amparar e conviver, gerando transtornos psicológicos, processos de somatização, estresse e doenças crônicas.
Não temos ainda uma cultura de cuidado com os nossos profissionais na educação, nem mesmo programas voltados para sua saúde e harmonia. É como se intuíssemos que todos sabem como orientar a própria existência livrando-se por conta própria de traumas, medos, dificuldades emocionais, auto desconhecimento, inabilidades, falta de energia pessoal, baixa autoestima e as diversas perdas resultantes dos fatores profissionais e vivenciais mal administrados.
Minha proposta é o desenvolvimento de um “Programa de monitoramento da QUALIDADE DE VIDA do Educador” PROEDUCADOR; cujas bases estão descritas no texto do Programa.
Múcio Morais
Palestras para Educação,
Workshop "Autoconhecimento e Educação Emocional para Educadores"
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