A ROCHA NOSSA DE CADA DIA - Múcio Morais

A rocha nossa de cada dia – Aprendendo a viver livre A massa emocional em que estamos metidos nos faz iguais, mas nivelados por baixo, que lástima, a pedra que mencionei em meu poema no início desse artigo fica guardada para maior parte das pessoas, embaladas e colocadas em lugar seguro e não visível.  
Vi uma multidão e perguntei a alguém: Porque você está aqui? Ele me respondeu, não sei, mas todo mundo está. Fui então até outro e perguntei novamente: Porque você faz assim? Ele me respondeu, não sei, mas todo mundo faz! 

Tentei de novo obter uma resposta que alimentasse a minha razão e fui então perguntado a um grupo no meio da multidão: Porque vocês se sentem assim? Eles me responderam: Não sabemos, mas todo mundo se sente assim hoje. 

Decidi então parar e sentar-me em um ROCHA, sólida e estática que me convidava a pensar ao longo do caminho, pensei, pensei e percebi que não queria estar ali, muito menos fazer assim e aquele sentimento não era o meu. Resolvi mudar, redirecionar, viver, ser eu mesmo, tomar minhas decisões e levar aquela ROCHA comigo. (Extraído do e-book lágrimas da alma, IMM/2003, Belo Horizonte, pag 19, Morais Múcio). 

Acho que cumprimentei umas 30 pessoas hoje, entre os funcionários do condomínio onde moro, alguns vizinhos no estacionamento, passando pela turma do cafezinho na padaria, nossos porteiros aqui no Instituto, pessoal no elevador, é sim, acho que somam umas 30 pessoas, nenhuma surpresa, parece até que as expressões foram ensaiadas, tanto na comunicação monossilábica quanto na expressão facial “politicamente correta” sorrisos amarelos, abanos de cabeça, me lembro de apenas um sorriso realmente vindo de algum lugar onde se sente outro ser humano, isso mesmo, a menina do jornal, que sorriso lindo, rápido sim, mas lindo, veio de dentro e com algum significado, ela me parecia mesmo feliz e com vontade de transmitir isso às pessoas. 

A falta da busca por significado e sentido transforma as pessoas em seres apáticos e mecânicos, acabando por sufocar, à medida que esse exercício se mantém, o valor da experiência humana não coletiva. 

Acabamos por terceirizar a vontade em todos os aspectos com os mais óbvios prestadores de serviço nessa área, os midiáticos formadores de opinião, quer na publicidade, quer na “arte”. As aspas são propositais, aprendemos na democracia e no comportamento politicamente correto que o direito de se expressar deve ser respeitado e até mesmo adorado desde o “oco” até o “complexo”, artistas (em todas as suas expressões e funções) não pecam, os midiáticos não erram, só constroem ou destroem e deixam o lixo pra traz. 

De vez em quando um desabafo, um tumulto, uma manifestação, mas mantendo sempre o coletivo, juntos queremos, reivindicamos, lutamos; Separados caminhamos como todo mundo. A individualidade é coletiva enquanto o coletivo é individual, a receita do bolo sem sabor parece simples. Vivo como todo mundo mas não sou feliz, sou feliz como todo mundo, mas não vivo.
Quero como todo mundo quer, mas não sei exatamente o que, sei o que quero mas não sei se é assim mesmo, não sei se todo mundo quer. Há alguns dias estive com uma equipe de profissionais de engenharia, um dia de reflexão, chamo isso de “Oficina de Desenvolvimento Pessoal – Vida em foco” ao final a turma estava super animada e algumas palavras dos jovens que lá estavam me deixaram feliz quanto ao presente e futuro em nossa sociedade, eles estavam pensando, questionando, contestando coisas que acreditavam e faziam sem saber porque, mas o melhor disso, não era um movimento sindical da alma, era um imersão neles mesmos, uma busca, um entendimento de que a resposta estava lá, bastava procurá-la, sem revanchismos nem fisiologismos imateriais, apenas pensando e aprendendo a ser livre. 

Aprender a ser livre é um exercício diário, por um pequeno descuido nos tornamos escravos, alguns desses senhores estão dentro de nós, nos alforriam e nos prendem quase todos os dias, coisas que parecem ser, mas não são, obstáculos que parecem grandes, valores que parecem imutáveis, diferenças que parecem insuperáveis, culpas que parecem indesculpáveis, motivos que parecem inquestionáveis, sentimentos que parecem legítimos, furacões que parecem incontroláveis, aprender a ser livre traz a noção de que nossa vida vai refletir em ouros e vice versa, administrar a responsabilidade com a felicidade, não existe perfeição nesse aprendizado, o que existe é a noção de que é preciso aprender sempre, por isso a vida não diploma a ninguém. 

Acordar, pensar, avaliar, aprender, decidir e nesse processo descobrir a felicidade de viver fazendo e fazer vivendo feliz. Bom aprendizado a todos nós! 

Múcio Morais 
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PRISÕES EMOCIONAIS - Múcio Morais

Em muitos anos de experiência lidando com o comportamento humano percebi em inúmeras situações o quanto as ligações emocionais trazem energias que atuam em nosso presente, podendo comprometer negativa ou positivamente em nosso processo de vida, sintonizamos nossas emoções em pessoas, acontecimentos, hábitos, processos e fatos que ocorreram no passado, e esta sintonia, se mantida e não resolvida, em geral, traz um travamento emocional para caminharmos rumo ao futuro que queremos e idealizamos. 

EVITE 3 ERROS COMUNS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Líderes conhecem a importância da elaboração de um planejamento estratégico. Contudo, a maioria tem medo de montá-lo, pois o planejamento força esses executivos a confrontar um futuro incerto. O pavor é que a estratégia esteja totalmente divergente da lógica de mercado ou que tenha implícita cortes de funcionários. 

 “Erros no planejamento estratégico podem levar à demissão de executivos, por isso muitos observam esse processo com cautela”, destaca Roger L. Martin, professor da Rotman School of Management e especialista em estratégia. 

 Na opinião do professor, há três erros comuns no processo de planejamento estratégico das organizações que devem ser evitados: Aguardar a revisão de estratégia anual para rever sua estratégia. Concorrentes não esperam um ano para atacar, clientes não esperam doze meses para mudar suas preferências, assim como as novas tecnologias não esperam esse tempo para alterar o jogo. Monitore o mercado de forma contínua. 

Caso necessário, revisite sua estratégia para mantê-la alinhada como as necessidades do mercado. Esperar a análise SWOT para começar o processo. A análise SWOT que monitora as forças, fraquezas, oportunidades e ameaça de uma organização tende a custar caro, demorar e, por vezes, não entregar o valor esperado. Por isso, Roger L. Martin recomenda não aguardar a finalização desse processo para estabelecer um planejamento estratégico. 

Não se preocupe tanto com valores e missão. Já é uma praxe no mundo corporativo estabelecer a visão e a missão da empresa logo após o fim do exercício SWOT. Em geral, trata-se de um processo longo que envolve muito debate entre as diversas áreas da companhia apenas para chegar às palavras perfeitas que representam os valores e a missão da empresa. 

O especialista acredita, sim, que esse passo deve ser estabelecido, todavia, não se deve perder tanto tempo com a questão. Precisa ser algo simples e rápido. 

Autor/Fonte:Roger Martin, Harvard Business Brasil / 
Rotman School of Management, missão, 
valores e HBR Brasil WEEK. 

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Palestras PNL / Work Shops 
"Cultura Organizacional e Planejamento Estratégico" 
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NEURODIVERSIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA

John... É um neurodiverso ou neuroespecial, diferente dos neurotípicos (a maioria das pessoas) Ele é um mago em análise de dados. Combina habilidade matemática e de desenvolvimento de software de forma altamente incomum. Seu currículo ostenta dois mestrados — ele foi aprovado com louvor em ambos. Uma contratação óbvia para uma empresa de tecnologia, certo? Não até recentemente. 

Antes de encontrar uma empresa que começava a experimentar abordagens alternativas de talento, John estava desempregado havia mais de dois anos. As empresas que o entrevistavam necessitavam urgentemente de suas habilidades. Mas ele não conseguia passar no processo de recrutamento. Observe John por algum tempo e entenderá o motivo. 

EU FRACASSEI E AGORA? - Múcio Morais

Vivemos num mundo cruel. Não se admite fracasso. Não se admite erro ou incompetência. O Espírito de competição está disseminado, uma verdadeira epidemia de super homens e super mulheres. O modelo “O APRENDIZ” de lidar com o erro e a incompetência é o que há! Qualquer falha você "Está demitido". 

Nos filmes, nos realities shows, nas novelas, nos seriados e até nos programas de humor o fracasso é tratado como uma sentença final. Um Rótulo é fixado ao fracassado de forma que ele não possa mais ressuscitar e interferir em nossa sociedade perfeita. 

Quer um exemplo? Você contrataria de volta alguém se mostrou incompetente "anos atrás"? Por que? Ele fracassou. Única e última chance. Outro exemplo? No futebol, uma ou duas partidas ruins e tome pau, a torcida inteira estará vaiando e xingando o pobre do jogador ou o técnico, pedindo a cabeça de um deles. 

Outro exemplo? Rubens Barrichello, Depois da morte de Ayrton Senna foi tido como a salvação da lavoura, não deu, resultado? É até hoje tido como um perdedor. Você deve conhecer algum ditado ou musiquinha sobre chegar em último cujo personagem principal seja o Rubinho, lamentável, ele foi um dos nossos melhores pilotos, só não teve os mesmos resultados. Outro exemplo? O que você acha do Collor ser presidente de novo? O que você acha da Lada voltar para o Brasil? Lembra-se daquele carrinho Russo? O que você acha do Dunga dirigir de novo a Seleção na próxima Copa? 

É, acho que exagerei um pouquinho neh? Mas a questão é, não sabemos lidar com os fracassos. Nem os nossos nem os dos outros, vivemos numa sociedade que exalta a perfeição, a competência, o vencedor, o mais forte, o bonito, o invencível, o superior, o competitivo; 

Fracasso no casamento, no trabalho, nas relações, nos projetos pessoais, afeta todos nós. Ainda que por uma exigência social você se sinta na obrigação de manter as aparências, ser intocável ou tomar atitudes drásticas com respeito ao imperfeito. 

Fracasso dói, em você, nos amigos, parentes, colegas, fracasso sempre dói. Sempre vai doer muito. E dor faz parte dos mecanismos de crescimento de todos nós, simples mortais. A dor pode ser o alarme que precisa soar para olharmos pra dentro de nós ou ao nosso redor e perceber onde precisamos melhorar. 

Mas, fracasso, falhas, erros, pisar na bola é parte do viver, da realidade, do dia a dia de todos nós. “Só não falha quem não vive.” Por mais maduro que sejamos, nós fracassamos numa área ou outra. Tenho pena da geração de “Campeões e Vencedores” que estão sempre dizendo: Jamais fracassarei. Pobres miseráveis que andam pelas vias dos Gurús de ocasião. 

 E o que dizer daqueles que erram feio? Dos que trocaram a família por uma aventura. Dos que se entregaram a dependência do álcool ou das drogas. Daqueles que agrediram, bateram, mataram. Daqueles que mentiram, traíram, subtraíram. Daqueles que tem uma história de maldade, de preconceitos, de pedantismo ou mesmo de fraqueza, tropeços e lutas; Onde estas pessoas devem buscar respostas para encontrar significado e alegria na vida? O crucial não é o cair, o fracassar, mas como reagir, como recomeçar, como voltar. 

Nossa tendência é ser esmagado pela: culpa, remorso, acusação, auto piedade, ansiedade, não racionalize, não explique. A mudança, o recomeço sempre será necessário a todos nós. TODOS SEM EXCEÇÃO! Explicar o fracasso só nos ajuda e nos mantermos nele! 

Admita, você não é perfeito. Você é falho. Você está crescendo como ser humano. 

Sugiro alguns passos para se recuperar do fracasso: 

1. Admitir o fracasso 
2. Buscar ajuda em alguém de confiança 
3. Aceitar o perdão. Perdoar-se. 
4. Estar ciente de que as conseqüências poderão vir e ter coragem e humildade para enfrentá-las 
5. Restituir, pedir perdão, desculpar-se o mais rápido possível e quantas vezes precisar; 
6. Tranquilizar sua consciência e reencontrar-se com a Paz! 
7. Buscar uma forma de restituir.

Aqui estão alguns pressupostos da Neurolinguística para refletir:

As experiências possuem uma estrutura. Nossos pensamentos e recordações possuem um padrão. Quando mudamos este padrão ou estrutura, nossa experiência muda automaticamente. Podemos neutralizar lembranças desagradáveis e enriquecer outras que nos serão úteis.

Se o que você está fazendo não está funcionando, faça outra coisa. Faça qualquer coisa. Se você sempre faz o que sempre fez, você sempre conseguirá o que sempre conseguiu. Se você quer algo novo, faça algo novo, especialmente quando existem tantas alternativas.

NÃO EXISTE O QUE SE CHAMA DE FRACASSO, EXISTE APENAS FEEDBACK, Todas as respostas podem ser utilizadas. Não existe erro, existe resultado. Só fazem com você o que você permite que o façam. Ao encarar suas quedas como feedback da vida, será mais simples responder às mudanças. Não como desculpa para manter-se "repetindo" as mesmas ações, mas como alento para ganhar forças e mudar, e mudar dói mas vale a pena.

Um abraço a todos! 

Múcio Morais 

Palestrante Motivacional especialista em Programação Neurolinguística. 
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ou POR NOSSO FORMULÁRIO DE CONTATO;

7 FATORES PARA UMA CULTURA ORGANIZACIONAL RESILIENTE

+ HBR Brasil WEEK / George Everly, Jr., 
A competência de se fortalecer durante falhas, crises e até quedas é o que chamamos de resiliência. Para George Everly, Jr., especialista no assunto, líderes resilientes têm a capacidade de melhor promover culturas organizacionais de resiliência por meio do entendimento de como tal cultura é criada ao nível biológico. 

DST / IST / SIPAT / DEZEMBRO VERMELHO - Múcio Morais

Tenho estado em diversas empresas, em especial durante a SIPAT, Semana da Saúde, Semana do Meio Ambiente e outros eventos voltados para o desenvolvimento de pessoas. 
Nesses eventos levo diversos temas, mas em especial quero falar um pouco da experiência nas apresentações e palestras DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis). É muito relevante que as empresas se mostrem interessadas em orientar suas equipes nessa questão, embora tenhamos centenas de campanhas e informativos das mais variadas fontes, percebe-se ainda que uma parte significativa da população, mesmo dentro das empresas, ignoram fatos importantes no que diz respeito às DSTs;

Importante entender que o desafio das DSTs (IST)passa por diversas questões com abordagens complexas e diversificada. A meu ver, enfrentamos um desfio em pelo menos 5 (Cinco) aspectos. 

EDUCAÇÃO FINANCEIRA DEVE COMEÇAR EM CASA - Múcio Morais

Viver constantemente com problemas financeiros pode significar falta de habilidades profissionais, ou em alguns casos mais sérios, até mesmo distúrbios psíquicos que levam ao consumismo compulsivo. No entanto, muitos especialistas em psicologia financeira já atribuem boa parte das características financeiras de uma pessoa a sua educação familiar. 

SOU UMA VÍTIMA, COITADINHO DE MIM!














Já sentiu certo desconforto no convívio com pessoas que devolvem a culpa pra você? Já se sentiu acuado quando tentou mostrar uma situação e o outro te provou com argumentos emocionais que você praticamente provocou tudo ao deixar de fazer ou dizer isso e aquilo? Já teve que engolir sentimentos legítimos por não encontrar alguém “responsável e maduro” do outro lado, mas alguém insistindo em se colocar como vítima ou coitadinho ao invés de enfrentar a situação e buscar uma solução razoável?

TEMOS UM MÉDICO DENTRO DE NÓS - HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE - MÚCIO MORAIS


Múcio Morais 
Eventos de Humanização na Saúde 
Humaniza S U S | Humanização na Rede de Saúde Privada
Humanização na Medicina 

No processo terapêutico, e no que considero o seu mais intenso fator, a relação “médico/equipe x paciente” tenho percebido ao logo dos anos, trabalhando com públicos de diversas idades e origens, conversando, aconselhando, aprendendo e convivendo, a uma exploração mais aprofundada da conexão mente-corpo (lendo, inclusive alguns livros do Dr. Daniel Redwood, Robert Diltz e outros).

TRANSFORMAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO E MUDANÇA DA NATUREZA DO TRABALHO

Audra Lee 

Os escritórios de negócios mudaram ao longo dos séculos à medida que a teoria, os materiais e a tecnologia da administração evoluíram. 

O ritmo dessa mudança está aumentando, e a natureza da mudança agora inclui onde e como as pessoas trabalham juntas. Este artigo explora algumas mudanças na natureza do trabalho e conclui com algumas reflexões sobre como você pode permitir uma melhor transformação no local de trabalho. 

TUDO SEMPRE DÁ CERTO? Múcio Morais

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Pensando sobre as causas e efeitos na vida, percebendo a fragilidade da linha entre o otimismo, o realismo e o pessimismo. Se o negócio dá lucro, ganhamos, pelo menos em tese, aumentar nosso patrimônio parece ser uma coisa boa. Mas se o negócio tem entraves, problemas, altos e baixos, também ganhamos experiência, resistência, capacidade de encontrar saídas, estratégias, amadurecimento, não é que ganhamos mesmo? 

No campo das relações as coisas também são assim, se a relação perdura, solidifica, ganhamos, pelo menos em tese estamos ancorados emocionalmente e psicologicamente em um processo agradável de relacionamento, mas, se não dura, não dá liga, encrua, então ganhamos também UAI! 

Aprendemos refletindo sobre nossas ações ou a falta delas, aprendemos avaliando nossa personalidade no convívio com as diferenças, ganhamos em confiança pela aquisição da experiência e não deveria ser o contrário, mas infelizmente para muitos é assim, traumas e medos! 

Medir a vida por resultados e buscar disciplina mental no sentido de uma visão positiva dos fatos é a diferença entre vencedores e quase vencedores, todo mundo conhece a história do copo meio cheio ou meio vazio, é simples, mas é real, ver a vida pelo ângulo dos resultados nos faz olhar a vida em perspectiva, vendo no plano, aquilo que não é plano. 

Utilizando nossa capacidade cerebral para avaliar de forma produtiva os fatos da vida, criando relevos, povoando estes relevos, colocando luz e construindo possibilidades, a vida se transforma nesse momento em uma viagem. Como na história do caçador que enviou o filho à frente para descobrir uma trilha, depois de algumas horas o filho voltou, todo arranhado e cheio e hematomas disse ao Pai, por aqui não dá, em certo ponto tem muitos espinheiros e pedras, acho que não dá pra ir além daqui. O Pai com serenidade perguntou então, tudo bem filho e por onde podemos ir? (Sabia não? Eu vou te contar, E-Book 2011, Morais Múcio) 

 O Filho descobriu o que não fazer, achou os espinhos e pedras, trouxe sua crítica e barreiras mas não foi capaz de naquela situação descobrir um jeito de passar adiante. Como dito no início do artigo, perceber a fragilidade da linha entre o otimismo, o realismo e o pessimismo é o fundamento básico para a felicidade, saber fazer as escolhas e entregar-se aos exercícios diários na busca do melhor estado de espírito é o que proporciona o equilíbrio necessário para a sobrevivência em qualquer tempo. 

Ser um aprendiz da vida e ter como meta básica de satisfação o aprendizado, o desenvolvimento da sabedoria, a maravilhosa descoberta do sentido real da vida. Em muitos momentos da vida, saber vai valer muito mais do que ter! 

No Caminho! 

Múcio Morais

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NOVA DINÂMICA NA ADMINISTRAÇÃO DAS VENDAS - Múcio Morais


Múcio Morais
 
Administração por períodos, lucro ou prejuízo? Estamos condicionados a administrar os diversos aspectos que envolvem nossa existência com base em conceitos herdados e implantados ao longo do tempo. 

Um desses conceitos é o que chamo de “administração por períodos” O que é isso? É a nossa ação ou falta dela sempre com base em eventos e datas, por exemplo: Diz-se que o Brasil só funciona depois do carnaval, isso transforma o início do ano em um período quase improdutivo, equipes de vendas paradas, cheias de desculpas, líderes que se justificam, empresas correndo atrás dos bancos em busca de endividamento para cobrir o “inevitável” buraco, gerentes de férias, concordando e transferindo informações de inércia aos seus comandados, afinal de contas o início do ano é improdutivo e o Brasil só funciona depois do carnaval...

DEPRESSÃO - 10 Passos importantes para ajudá-lo a vencer - Múcio Morais

                      Todas às vezes que você passar por problemas difíceis e continuados, se não tomar muito cuidado, pode entrar num "ciclo de angústias". Uma rotina de sofrimento terrível. Também conhecida como “Gostar de sofrer”. E o estado depressivo é justamente a acomodação neste ciclo.  

Em minhas palestras pelo Brasil e em outros países, já fiz muitas referências aos meus tempos de dificuldades, passando apertos financeiros, dilemas familiares e necessidades em diversos níveis; sei também de outras pessoas que passaram ou estão passando por graves problemas de saúde, familiares, profissionais, sentimentais.

DE ONDE EU VIM E PARA ONDE EU VOU.

“Uma visão dinâmica e integral do trabalhador do Século XXI” Múcio Morais É intrigante como o ser humano quase que instintivamente volta às raízes, já observou como estamos falando de “alimentação natural e atividade física”? Quer algo mais primitivo que isso? Lá na Roça, onde passei uma grande parte de minha infância essa conversa seria tida como “papo de maluco” afinal de contas comer bem e trabalhar são coisas óbvias. O que essa gente está querendo dizer com isso? Diriam. No campo da saúde mental e emocional estamos agora na era do “enfrentamento do stress” (existem entidades promovendo ótimos cursos para se aprender a lidar com o Stress) a base destes treinamentos? Aprender a lidar basicamente com as mudanças! Òtimo, mas quer algo mais primitivo que isso? O ser humano muda, evolui, regride, incorpora e cria desde que o mundo é mundo. E no campo do trabalho? Qual é a nova? Pois bem, ai vai... ...Encarar sua atividade como missão, pensar, elaborar, desenvolver-se nela com atitude pro-ativa e motivada. Sabe aquele trabalhador escravo da rotina? Pois é, não tem mais espaço. A rotina deve receber um toque de criatividade, deve ser constantemente repensade, deve ter uma prática inteligente e com vários focos, especialmente o humano. Incrível, pensar no ser humano em primeiro lugar, quer algo mais primitivo que isso? Mas é assim, quem exerce qualquer função e se esqueçe de valorizar o “homem” está fadado ao fracasso. Outra postura, encarar sua atividade como oportunidade, isso sim, nós humanos somos movidos a desafios, nehuma evolução acontece sem este quesito. O trabalhador de hoje precisa, até mesmo pelas características de nosso tempo, manter-se desafiado, descobrindo caminhos, levando sua atividade audaciosamente indo onde ninguem jamais esteve. (algo como uma jornada nas estrelas). E a motivação? Onde fica? Também é característica dos trabalhadores de sucesso em nosso tempo manter uma postura “AUTOMOTIVADA” aquela fase de coitadinho ou de autopiedoso é considerada uma demosntração de fraquesa. E nossa sociedade não tolera os fracos. Complicado? Ruim? Sim, mas é assim! E automotivação é algo que precisa ser treinado, nossa mente recebe uma carga enorme de negativismos, precisamos aprender a ter um escudo contra o externo e fazer aflorar nossa confiança, Fé, determinação, força, sonhos, visões e isso de dentro pra fora, é assim que nos tornamos automotivados. Difícil? Sim, é, mas este desafio também o ajudará a atingir o sucesso. Valorizar intensamente sua atividade profissional é outro caminho para a qualidade de vida no trabalho. Se você não valorizar o que faz não espere que os outros o façam. Sentir-se importante na sua atividade é algo que somente você pode fazer por você mesmo. Considerar qualquer posto de trabalho apenas como um trampolim para “subir” ao próximo posto é suicídio profissional. Pode ser que falte alguns fatores determinantes (oportunidade, espaço, interesse, QI) para sua ascenção, e aí? Você vai viver frustrado em seu trabalho pelo resto da vida? Aprenda a amar o que você faz, ame as pessoas envolvidas, ame as atividades envolvidas, ame o crescimento, a melhoria, os novos métodos, o pensamento produtivo e criativo, os desafios e seja feliz no seu trabalho. Múcio Morais Consultor e Conferencista (31) 99389-7951 (fONEZAP) www.muciomorais.com

DA UNIVERSIDADE AO MERCADO

Estive neste final de semana em uma festa com diversos universitários. O ponto comum entre eles era a incerteza quanto a sua capacidade para enfrentar os desafios do mercado. Escutei histórias sobre vários colegas que já se formaram, mas até hoje... Ou sobre alguns que após a faculdade, fizeram estágios em ótimas empresas e hoje estão em atividades que nada tem a ver com o sonho original. No meio da conversa, uma das jovens fez uma pergunta intrigante: Prof. Múcio, o senhor acha que o problema está na falta de postos de trabalho ou no excesso de profissionais lançados ano após ano no mercado? 

CUIDANDO DO NOSSO INTERIOR - Múcio Morais

Não consigo me sentir confortável, tenho um sentimento frequente de ansiedade e débito, me sinto desorganizado por mais que tento me organizar, parece que apesar de minhas preocupações e esforços estou sempre deixando coisas pra traz, estes têm sido o sentimento de milhões de pessoas que aparentemente são bem sucedidas, centradas e ativas, mas que interiormente vivem em um mundo atribulado e às vezes confuso. 

CRIANDO FILHOS INCRÍVEIS EM TEMPOS DE CRISE - MÚCIO MORAIS

Conseguir a abertura de meus filhos, especialmente Sempre foi um desafio como Pai quando chegaram à pré-adolescência. Conversando com amigos acabei descobrindo que este era um fato comum entre os Pais e em especial daqueles de minha geração e os anteriores a ela. 

Percebi que a maioria de nós não teve muito acesso às questões familiares, aos problemas e dificuldades, as coisas sempre eram tratadas de forma muito reservada. Éramos "poupados" da maioria das encrencas. Coisas pessoais então? Nem pensar. Não me lembro de ter conversado com meu Pai sobre sexo ou mesmo sobre as consequências de minhas decisões. 

FAMÍLIA FELIZ É AQUELA QUE SABE CRESCER - MÚCIO MORAIS

A Base de uma família feliz está em ter cada membro da família em franco crescimento, cada um em sua fase, em seu tempo, mas todos devem estar crescendo. Crescer é doloroso. Crescer é desafiante. Causa medo às vezes. Traz conflitos. Envolve sentimentos e pensamentos bons e ruins. Leva ao confronto com aqueles que já passaram de fase e por isso acham que a fase do que vem atrás é mais fácil, não é. É tão difícil quanto a sua próxima fase. 

HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE - COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM CADEIA - Múcio Morais


A Logística da Cura "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, programa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes; “Council of Logistics Management (Carvalho, 2002, p. 31). 

COMO DESPERDIÇAR SUA VIDA - UM ARTIGO IRÔNICO - MÚCIO MORAIS


Meu maior laboratório sou eu mesmo. Andei observando para onde foram alguns anos de minha vida, neste exercício encontrei uma série de pérolas que agora transformo em palestras e artigos a fim de compartilhar com você algumas maneiras incríveis de desperdiçar o bem mais precioso que temos aqui: A VIDA. Hoje falarei de duas.

EVITANDO PROBLEMAS CONJUGAIS - (Síntese da Palestra) MÚCIO MORAIS


A chamada “nova moralidade” cada vez mais difundida e especialmente produzida por aqueles que parecem não ter nenhum compromisso com a estabilidade da família e consequentemente da sociedade, tem trazido inúmeras situações de tensões nas famílias e em especial no casamento. 

As “possibilidades” que se abriram dentro da “normalidade” das coisas e os estímulos enviados diariamente à homens e mulheres tornam os esforços para se manter a estabilidade nas relações apenas uma possibilidade a se pensar e não um caminho a ser seguido. 

Quero aqui colocar algumas dicas, que acredito, poderão contribuir com muitos casais que querem enfrentar o desafio de um casamento estável: 

COACHING - FÓRMULAS DE S U C E S S O? JÁ DEU NEH ? * MÚCIO MORAIS


EU ESTOU DE "SACO CHEIO" DESSAS IDÉIAS FIXAS, das poderosas fórmulas "únicas" de sucesso, como se tratar o ser humano fosse o mesmo que fazer um bolo, simples, é só usar a receita; Afinal de contas somos todos exatamente iguais! 
AFF quanto tolice e presunção. Cansei do apelo para vencer, conquistar, conseguir, ser competente, ter eficácia, chegar na frente, deixem-me ser apenas "EU"... Se vencer é bom, perder faz parte, se conquistar é bom, deixar passar ensina, se ser competente é o ideal, a incompetência nos coloca em contato com nossas fraquezas, enfim, essa "NEURA COACHESCA" que invade nossos tempos é uma chatice, existe tempo pra tudo Senhores Coaches! 

CHANGING JOBS, ARE YOU PREPARED? TALK WITH MUCIO MORAIS

Sometimes, it happens by choice. Sometimes, you don't have an option. In either case, it's important to be prepared to change jobs - because you never know when it might happen to you. It's happened to me both ways. 

I've been laid-off and out-of-work at the end of a business day and had to turn in my company car the next morning. That was a tough one! I've also resigned and managed to stay on excellent terms with my previous employers. 

CAPACIDADE DE NEGOCIAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA LÍDERES - Múcio Morais

Criados à partir da satisfação de suas necessidades, a nova geração de “subordinados” chega com pouquíssima noção de “subordinação à autoridade”. Os fatores que determinam este comportamento são muitos e vão desde a tendência à democracia familiar corrente nos dias de hoje até a compensação por ausência utilizada por muitos Pais que trabalham. 

O Fato é, temos uma geração que conviveu durante sua formação com modelos de liderança incompatíveis com o ritmo das necessidades de uma sociedade de consumo. Consertar uma geração em seus conceitos e valores é tarefa que envolve diversos setores. 

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE - (DICAS) Múcio Morais

O mercado empresarial passa hoje por um momento de conscientização, diversos conceitos estão perdendo, as mudanças vêm a reboque de fatores ...