Como ser um bom Estudante - Jerome R. Breitenbach

Como ser um bom Estudante  – Síntese da Palestra – com o Prof. Múcio Morais

O típico campus da faculdade é um lugar amigável; mas também é um ambiente competitivo. A educação que você recebe lá e as atitudes que você desenvolve irão guiá-lo pelo resto de sua vida. Suas notas serão especialmente importantes para conseguir seu primeiro emprego ou ao se inscrever para a pós-graduação. Para ser um aluno bem-sucedido, são necessárias certas habilidades; mas, essas são habilidades que podem ser aprendidas.

O básico para ser um bom aluno:

·        Priorize sua vida: Ir bem na escola deve ser sua prioridade.

·        Estudo: Não há substituto.

·        Sempre assista às aulas.

·        Faça todos os deveres de casa e as leituras atribuídas.

·        Desenvolva autodisciplina.

·        Gerencie seu tempo.

·        Autodisciplina facilitada

Os seres humanos são criaturas de hábitos. Portanto, adquira o hábito de fazer o que você pensa que deve fazer. Não é tolice seu comportamento contradizer seu próprio raciocínio? E o que poderia ser mais harmonioso do que se descobrir querendo fazer o que sabe que deveria?

·        Treine-se para que haja um mecanismo de reação imediato dentro de você:

·        Você raciocina que deve fazer algo e, portanto, o faz.

·        Outras pessoas que parecem ter menos dificuldade com autodisciplina provavelmente simplesmente têm mais prática nisso, tornando-a menos difícil; porque, prática é o que é preciso.

Gerenciamento de tempo

·        Não importa como você o faça, há apenas 24 horas em um dia. Uma boa gestão do tempo requer:

·        Observe assumir mais do que você pode suportar.

·        Estimando razoavelmente o tempo necessário para realizar cada uma das tarefas em mãos.

·        Na verdade, fazendo o que precisa ser feito.

·        Só você pode fazer essas coisas. Algumas ideias, porém, que podem ajudar a estimulá-lo:

·        Um minuto agora é tão precioso quanto um minuto depois. Você não pode colocar o tempo de volta no relógio.

·        Se você não está adiantado, está atrasado. Porque, se você tentar permanecer dentro do cronograma, qualquer contratempo ou erro de julgamento fará com que você fique para trás - talvez no prazo final, quando nenhuma recuperação é possível.

Introspecção

·        Compreenda e seja honesto consigo mesmo. Tudo o mais decorre disso.

·        Seja atleta e técnico: fique de olho no que você está fazendo e outro em si mesmo.

·        Assuma o comando e a responsabilidade por você mesmo.

Enfrente suas inseguranças de frente. Alguns sinais comuns de insegurança: Fazer uma pergunta para a qual você já sabe a resposta; sendo artificialmente social com instrutores ou outros alunos, quando o verdadeiro motivo é matar temporariamente a dor.

Forme uma autoimagem positiva: os alunos que estão entrando pela primeira vez na faculdade provavelmente terão dúvidas sobre como se sairão bem. Tente se sair bem imediatamente para criar a expectativa de continuar se saindo bem. Não se contente com nada menos. No entanto, tente não se restringir ao seu desempenho e experiências anteriores, boas ou ruins. Aprenda com o passado, mas não se limite a ele. Procure seus pontos fracos e ataque-os. Seja realista sobre suas limitações; mas, não deixe que isso o leve a ficar satisfeito com eles.

Fazendo um curso,

A atitude de cada aluno é uma mistura do seguinte:

·        Ele / Ela quer aprender o material.

·        Ele / ela quer tirar uma boa nota.

·        Ele / Ela não se importa.

A atitude de cada instrutor é uma mistura do seguinte:

·        Ele / Ela quer que os alunos aprendam o material.

·        Ele deseja que as notas sejam justas e reflitam o conhecimento e as habilidades dos alunos.

·        Ele / Ela não se importa.

Para se sair bem em um curso, cabe a você (o aluno) fazer duas coisas:

·        Aprenda o material.

·        Aprenda o instrutor.

Quanto a este último, preste atenção em aula aos padrões do instrutor, ao que ele enfatiza, etc. Reúna informações sobre o instrutor com outros alunos. Um bom instrutor, entretanto, apresentará seu curso de forma que seja de pouco proveito para o aluno tentar aprendê-lo, forçando assim seus alunos a aprenderem o material.

Trabalho de casa

Lembre-se de que seu trabalho está sendo avaliado por um ser humano. Desse modo:

·        Escreva de forma legível, ordenada e coerente.

·        Forneça qualquer comentário necessário para deixar claro o que você está tentando fazer.

·        Facilitar o trabalho da avaliadora provavelmente fará com que você obtenha o benefício da dúvida quando ela ocorrer.

Não pense que obter a resposta certa para um problema de lição de casa implica que você domina o material correspondente. Tudo o que você fez foi resolver um problema específico; isso não significa que você necessariamente aprendeu como resolver todos esses problemas (como os que aparecem em seus exames). Depende de você ver os problemas do dever de casa a partir dessa perspectiva mais ampla.

Se disponível, sempre analise as soluções fornecidas pelo instrutor, mesmo se você se saiu bem na tarefa. Ele / ela pode demonstrar métodos (talvez mais eficientes) ou fornecer informações úteis que você não tinha pensado.

Exames, Preparação:

Priorize aproximadamente o material quanto à sua importância (primário, secundário, terciário) e concentre seus estudos nos tópicos mais significativos. Lembre-se de que o instrutor tem apenas um tempo limitado para testar o que você sabe e pode fazer. Portanto, ao se preparar para um exame, lembre-se de que os problemas não podem ser muito complicados para que se ajustem ao tempo estipulado.

·        Estude de maneira seja adequada a você.

·        Estude com um grupo ou sozinho com base no que for realmente melhor para você.

·        Faça o seu trabalho mais árduo e importante nas horas do dia em que trabalha melhor.

·        Resuma ou esboce o curso ou o material do texto com suas próprias palavras. Escrever um resumo não apenas força você a examinar o assunto em detalhes, mas fornece um compêndio para revisar antes do exame.

·        Jogue pelo seguro: memorize um pouco mais do que o que o instrutor diz que é necessário. Traga uma calculadora, mesmo que não seja sugerida. Etc.

·        Estude exames antigos se o instrutor for conhecido por dar exames semelhantes. Mas, não se iluda pensando que, como você conseguiu fazer um exame antigo, isso significa que você entende todo o material do curso em geral e pode se sair bem em uma situação de teste.

·        Traga seu próprio jornal e um relógio.

Combatendo a ansiedade do exame: Convença-se de que tudo o que você pode fazer é tudo o que você pode fazer; mas, não deixe que isso o leve a se tornar complacente. Basta ser determinado para estar "ligado" durante o exame. (Dê a si mesmo uma palestra sobre esse assunto antes de cada exame.)

Iniciando o exame:

·        Leia as instruções completa e cuidadosamente.

·        Dê uma olhada em todo o exame antes de começar a trabalhar.

·        Não faça necessariamente os problemas em ordem. Em vez disso, elimine esses problemas do caminho que você tem certeza de que pode resolver com rapidez e qualidade. Observe como os problemas são avaliados e direcione seus esforços para onde você acredita que pode pegar pontos com mais facilidade. Isso não significa necessariamente tentar primeiro o problema de maior peso; em vez disso, significa resolver primeiro o problema pelo qual você pode acumular pontos na taxa mais rápida. Na verdade, há uma boa chance de que este não seja o problema mais pesado, uma vez que muitos instrutores não gostam de dar a qualquer problema significativamente mais ou menos pontos do que a média, subestimando os problemas mais difíceis e pesando mais os mais fáceis.

·        Antes de escrever sobre qualquer problema, pense. Um pequeno investimento de tempo no início pode economizar tempo geral (pois você pode escolher um método mais eficiente de resolver o problema).

·        Faça exatamente o que é solicitado. Em particular, não perca tempo fazendo coisas que não receberão crédito. Por exemplo, a menos que seja explicitamente exigido, não reescreva os problemas do exame em seu papel.

·        Acompanhe o seu ritmo no exame. Exemplo: em um exame de 50 minutos que vale 100 pontos, você deve estar acumulando 2 pontos por minuto; portanto, um problema de 26 pontos deve ser concluído em 13 minutos. Faça este cálculo no início do exame se os pesos do problema forem fornecidos.

·        Mesmo que apenas por razões psicológicas, a maioria dos alunos usa a classificação não linear, pela qual os pontos iniciais de um problema são mais fáceis de obter:

·        Portanto, sempre escreva algo (significativo) para cada problema, mesmo que seja um pouco. Na outra extremidade, mesmo com graduação linear, há retornos decrescentes em termos de pontos por esforço ao tentar espremer até o último ponto de um determinado problema; se o tempo estiver acabando, pode ser melhor seguir em frente.

·        Em particular, se o tempo estiver se esgotando, indique as etapas que você executaria se continuasse com o problema.

·        Deixe claro seu raciocínio para ter a chance de receber crédito parcial.

·        Tal como acontece com o dever de casa, e ainda mais importante, a limpeza conta.

·        Sempre verifique suas respostas se tiver tempo.

Sugestões adicionais

·        Unifique e simplifique seu conhecimento: um livro-texto apresenta o assunto de uma forma particular, assim como um instrutor. Por sua própria natureza, no entanto, os livros e palestras tendem a apresentar os assuntos sequencialmente. Dê um passo adicional para entender o material em seus termos, o que pode envolver o reconhecimento de relações que não poderiam ser convenientemente expressas na ordem apresentada no (s) texto (s) e nas palestras.

·        Lembre-se de que quase todos os tópicos logicamente consistentes são simples em sua base. Tente reconhecer as relações subjacentes simples no assunto em questão; muitas vezes não são declarados por instrutores e livros didáticos.

·        Tente aprender princípios e métodos gerais. Aprender por exemplos (colocando o novo em termos do familiar) só pode levar você até certo ponto.

·        Aprenda todos os métodos de resolução de problemas que puder. Isso é especialmente útil para exames, quando o tempo é essencial.

·        Faça perguntas a si mesmo. Por que o instrutor ou os textos não fizeram isso ou aquilo? Explore suas próprias ideias. Tente entender o material do curso em detalhes.

·        Costuma-se dizer que a melhor maneira de aprender algo é ensinando. Você conhece o assunto bem o suficiente para explicá-lo clara e completamente para outra pessoa?

·        Aprenda observando os outros. Observe o que funciona para eles e considere incorporar esses métodos em você. Pergunte a si mesmo "Por que não pensei nisso?" E tente desenvolver a habilidade relacionada.

·        Tente ser metódico, organizado, legível, deliberado, preciso, conhecedor e confiável, por um lado, e criativo, espontâneo, imaginativo, inteligente, inteligente, articulado e flexível, por outro. A primeira mentalidade prospera na ordem e inerentemente tenta fazer bem o que já sabe fazer; a segunda mentalidade prospera na desordem e inerentemente tenta expandir suas habilidades. Adote o melhor dessas duas mentalidades. Lembre-se de que toda ferramenta é uma muleta em potencial. A primeira mentalidade pode depender muito de habilidades já dominadas; mas, a segunda mentalidade pode falhar em aplicar cuidadosamente essas mesmas habilidades.

·        Pense e questione tudo, até mesmo as declarações que aparecem aqui (e você!). Mas, perceba que é igualmente tolo ser diferente meramente por ser diferente, assim como se conformar sem pensar à norma.

·        Para máxima eficiência, tenha vários projetos em andamento ao mesmo tempo. Então, se você ficar cansado, frustrado ou entediado trabalhando em um item, poderá facilmente passar para outro, permanecendo produtivo e dando aos problemas pendentes a chance de se resolverem subconscientemente.

·        Antecipar. Por exemplo, você pode precisar perguntar ao instrutor sobre a tarefa atual, mas ele / ela só estará disponível em determinados horários; portanto, você deve examinar a tarefa com antecedência.

·        Esqueça de fazer "noites inteiras". Isso apenas equivale a um empréstimo de amanhã, momento em que você se sentirá consideravelmente menos funcional. As noites noturnas são, na verdade, uma indicação de que você não planejou adequadamente suas atividades.

·        Se possível, leve seu (s) livro (s) para a aula.

·        Faça suas anotações de aula a lápis, uma vez que quaisquer modificações podem ser feitas de forma rápida e organizada.

No geral, há uma característica básica que distingue os alunos bem-sucedidos daqueles que não são:

·        Os ESTUDANTES bem-sucedidos se obrigam a compreender.

Eles não se limitam a ir às aulas, ler o (s) texto (s) e fazer o dever de casa, esperando que essas ações sejam necessariamente suficientes. Em vez disso, eles estão continuamente perguntando: "Eu realmente entendo o que está acontecendo aqui?" Eles se perguntam honestamente, aplicando um barômetro interno formado a partir da experiência para detectar a menor falta de compreensão, seja ela ignorância ou confusão. E, se a resposta for "Não", então a situação é vista como inaceitável e mais esforço é a resposta.

* Inclui-se nesta Palestra a parte emocional, comportamental e os processos de visão e realização para os estudantes em todos os níveis. Esta Palestra pode ser realizada como Curso ou Workshop, aproveite as capacitações dos Professores e Capacite também os alunos. 

Como ser um bom aluno © 1997 Jerome R. Breitenbach. Todos os direitos reservados, traduzido e adaptado pelo Prof. Múcio Morais, 2021-04, muciomoraisblogspot.

FATORES DE RELACIONALIDADE HUMANA NO SEC XXI - OS (DES)ENCONTROS VIRTUAIS - MÚCIO MORAIS

FATORES DE RELACIONALIDADE HUMANA NO SEC XXI - OS (DES)ENCONTROS VIRTUAIS!

Múcio Morais | Síntese da Palestra

Com o advento da cyber cultura, as relações sociais de certo modo foram completamente reformuladas. É possível fazer operações bancárias, conduzir uma conferência, conhecer novas culturas, fazer compras no mercado e tantas outras coisas sem sair de casa.

Começamos a nos perguntar se neste novo desenho social, a premissa do nosso amigo continuaria válida. Certa vez um filósofo amigo nosso disse: "Na verdade, o ponto central da busca humana se resume à velha questão arquetípica – da busca do herói por sua princesa e vice-versa". 

A teoria parece simplista e possui dificuldade de ser sustentada ante aos desencontros da vida que acabam forjando um certo ceticismo acerca da afirmativa… Contudo, sua assertiva conduz a uma reflexão sobre as relações afetivas na contemporaneidade.

Com o advento da cyber cultura, as relações sociais de certo modo foram completamente reformuladas. É possível fazer operações bancárias, conduzir uma conferência, conhecer novas culturas, fazer compras no mercado e tantas outras coisas sem sair de casa.

Começamos a nos perguntar se neste novo desenho social, a premissa do nosso amigo continuaria válida.

Em nossa atividade profissional, diariamente tomamos contato com dezenas de histórias e de pessoas ávidas por resinificarem alguns aspectos de sua vida, ou mesmo ela por completo. É relativamente possível perceber os ecos da cultura virtual chegando ao campo do amor romântico. Mais de uma vez ouvimos que a internet foi um instrumento de facilitação da assunção do papel homo afetivo, por exemplo. Escutamos histórias positivas, de pessoas que encontraram novos amores a partir dos sites de relacionamento, mas também ouvimos histórias de desapontamento neste campo.

Como diz o ditado “não existe nada de completamente errado no mundo, pois até mesmo um relógio parado está certo duas vezes ao dia”, cremos ser prudente não empunharmos a bandeira de tratar a rede virtual como a panaceia ou como algo a ser demonizado. 

Ao contrário, os sites de relacionamento crescem fartamente, pois há um público que demanda amar e ser amado. Torna-se uma ferramenta útil pois funciona como uma espécie de filtro, permitindo uma busca focada em aspectos que a pessoa entende como imprescindíveis num parceiro: nível cultural, pertencimento religioso, faixa etária, etc.

Pode-se também argumentar positivamente no quesito “espiritualidade” não religiosa, mas me refiro ao fato de poder se conhecer melhor o “interior” os pensamentos, pontos de vista, gostos e sinais de comportamento que fazem parte dos primeiros contatos “não visuais” que a internet propicia, é evidente que não nos referimos às personalidades forjadas, mas àqueles que honestamente se utilizam desse meio. Como diz um amigo nosso que é um case de sucesso amoroso da internet: “Ela nunca teria me dado bola se tivesse me visto no supermercado”.

Os grandes riscos atrelados à busca virtual é o de se deixar envolver por uma ficção, um personagem, pois não se tem a garantia que as características auto descritivas são reais. Talvez por isso, as estatísticas mostrem que o percentual de relações que se iniciam no ambiente virtual e que obtém sucesso, é das que o mais cedo possível saem da virtualidade. Assim, se tem acesso o quanto antes ao ser real, impedindo projeções que podem resultar em desapontamentos. A este respeito, em especial os relacionados aos aspectos físicos, uma vez que o foto shop já se encontra à disposição de todos e todas!

Outro fator preocupante no campo das relações virtuais, é o fato destas ou funcionarem como uma defesa: indivíduos que apenas se relacionam virtualmente, sem desejar concretizar aquele encontro ou funcionarem como matéria de dispersão: dezenas de possibilidades, dezenas de pessoas parcialmente interessantes, dezenas de chamadas simultâneas no WhatsApp e outras ferramentas virtuais com mensagens pré-fabricadas, stickers, memes, e uma grande dificuldade de vinculação e aprofundamento nos eventuais encontros.

No mais, vale o refrão do Lulu Santos: “Não leve um personagem pra cama, pode acabar sendo fatal”…

Podemos levantar ainda os processos de pré-decisão ou, tomando como empréstimo uma terminologia de marketing, a “pesquisa de mercado” praticada por indivíduos que mantêm uma relação instável e incômoda, necessitam de subsídios para impulsionar uma decisão no caminho do rompimento, estando as relações virtuais ainda dentro de um certo anonimato, acabam por lançarem a candidatura a “futuro disponível” para ver a quantas andam o seu ibope. 

A internet é mais uma possibilidade de interlocução humana, não é o meio por excelência. E com relação à provocação inicial feita pelo nosso amigo, Sim, ele tem razão, esta busca é uma das que mais nos movem!

Sucesso a todos!   Múcio Morais | 


EU? NÃO! EXPLICAR O ERRO X ADMITIR-SE FALHO - MÚCIO MORAIS

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EU? NÃO! A CAPACIDADE DE EXPLICAR O ERRO X A INCAPACIDADE DE ADMITIR-SE FALHO!

Múcio Morais | Síntese da Palestra

Nos últimos anos estamos assistindo a um verdadeiro festival do uso da língua portuguesa no sentido de se conseguir negativas e explicações para os mais diversos atos de desonestidade, corrupção e participação em desvios de conduta. Obviamente já escutamos diversas destas desculpas em nosso dia a dia, quem não tem um parente ou conhece alguém enrolado, que vive fugindo às responsabilidades, um preguiçoso profissional, alguém que seja um eterno devedor, goste de mentir, desde os pequenos até os maiores delitos, de certo forma a primeira saída para nos protegermos da possível “revelação” de nosso real caráter, é mentir ou minimizar. As formar e expressões são inúmeras,

VEJA ALGUMAS PÉROLAS:

o   Não tenho conhecimento do inquérito;

o   Não tenho envolvimento com nenhum fato ligado a...

o   Desconheço o teor das acusações;

o   Jamais participei de quaisquer atos ilícitos;

o   Nego qualquer participação em os fatos narrados;

o   Não tomamos conhecimento dos atos praticados;

o   Temos consciência de que as acusações são falsas;

o   O Suposto ato não tem nenhuma relação conosco;

o   Rechaço e nego veementemente a participação nos fatos;

o   Estou indignado e preocupado com a perseguição do Ministério Público;

o   As doações realizadas foram legais e devidamente declaradas;

o   A empresa ressalta que obteve todos os seus contratos de forma regular;

o   Sempre atendemos a todas as normas de fiscalização e execução;

o   Nego qualquer participação em atos ilegais;

o   "jamais participei, direta ou indiretamente, de qualquer ilegalidade;

o   O Delator não tem nenhuma credibilidade para me incriminar;

o   Sou vitima da boataria criada pelo poder Judiciário e pela Imprensa desse País;

o   Desafio a qualquer um a provar minha participação;

o   Jamais existiu qualquer participação de minha parte em nenhum dos fatos apresentados;

o   Duvido que exista uma pessoa mais honesta que eu nesse País;

o   Não me pronunciarei sobre o caso até ser notificado e tomar conhecimento do teor da ação;

o   Não me manifestarei sobre o caso. "Não sei de nada, não recebi nada, não posso falar nada";

o   Essa declaração é requentada e absurda;

o   Nesse País a coisa mais fácil que existe é atentar contra a honra de um homem ilibado e digno;

o   Assinei em confiança ao meu Marido, jamais li ou soube do que se tratava;

o   Todo mundo pode ganhar uma joia não pode?

o   Nada é meu tudo pertence a amigos e eu apenas usufruo;

o   Para mim todos esses fatos são novidade;

o   Eu nem lá estava naquele dia;

o   Quem disse isso?

o   Agora que a gente vê quem são seus amigos;

o   Eu não tive a intensão;

o   O meu passado diz quem sou, não preciso me explicar;

o   Eu sempre levo a culpa mesmo;

o   As pessoas estão sempre armando para mim;

o   Não quero falar mais deste assunto, pra mim já deu!

o   Se você se sente melhor assim, então, a culpa é minha;

Explicar, maquiar, procrastinar, empurrar, esconder-se, justificar-se, culpar outros (direta ou indiretamente) mentir, enganar e outros comportamentos semelhantes são parte de nossa formação, isso mesmo, em muitas culturas as coisas não são assim, e aprendemos desde cedo como fazê-lo. Estes pequenos “jeitinhos” vão ganhando proporção à medida que conseguimos nos safar de assumir responsabilidades por nossas falhas.

A Incapacidade de admitir que falhamos tem origem em nossa maneira de ver a nós mesmos, um estrabismo existencial que nos faz sentir como se fôssemos o próprio erro. Fugimos de ser incompetente, inadequado, falso, inabilitado, inconveniente, infiel, isso causa uma pressão enorme em nossa autoestima, nossa autoimagem, e, muitas vezes inconscientemente tomamos providências para manter a “pose”, assim evitamos a culpa, a auto piedade estagnadora, com o domínio e incômodo de nossas piores emoções, aquelas que apontam para nós mesmos no sentido negativo, enfatizando o descumprimento de padrões aceitáveis à sociedade e ao meio em que vivemos.

Todos precisam buscar um caminho para este dilema, para alguns a admissão do erro é simples, parece que sua autoimagem não é abalada com o fato de se pegarem em um deslize, isso me parece muito saudável.  Parecem ter alcançado o entendimento da “tragédia humana” em diversos níveis e a si mesmos não julgam com tanta severidade em virtude desse entendimento.

Possivelmente outro fator pode ser a capacidade de enxergar a vida e seus fatos como possibilidades de aprendizado encarando as falhas como “resultados’ e não como erros. Desta forma minimiza-se consigo mesmo e redime-se com a outra parte envolvida e prejudicada. Quando entendemos que a falha é parte de nossa caminhada conseguimos ver o outro com mais complacência. Conseguimos nos ver com mais leveza e dignidade.

Quero dar algumas direções, baseadas em minha própria caminhada, para ajudá-lo a vencer as dificuldades em assumir seus erros, espero que ajude:

Humildade, assuma o erro e diga a si mesmo, eu errei! Quando se assume um erro, dividir esta constatação com outros se torna mais leve. Acredite, o pior Juiz do mundo é você mesmo. Apenas admita e desculpe-se sinceramente. Sem explicações do porque, o que ou seja la o que for, admita o erro sem explicações adicionais. Errei, pronto! Quando agimos desta forma geralmente conseguimos quebrar as barreiras que se criam entre pessoas que erram umas com as outras.

Desarme-se, coloque-se no lugar do outro, perceba o sofrimento do outro. Nesses momentos é bom deixar nossos melhores sentimentos fruírem, pense que em alguns momentos da vida você também vai precisar ser visto(a) com olhos de ternura, de bondade, de leveza. Então faça isso.,

Entenda o lado do outro, como é difícil entender quando achamos que estamos certos. Abra mão de sua justiça própria em favor da paz. Existem muitas maneiras de fazer e pensar sobre algo, possivelmente os dois estão certos.

Se deve algo, se causou danos, pague!

Não saia como perdedor, como gostamos de ser vítimas, de sair fragilizados e virarmos o centro das atenções, NÃO É ESSE O OBJETIVO, o propósito é consertar o acontecido, aprender, amadurecer, então seja sincero(a) e honesto consigo mesmo, exponha-se, fale de sua falha, reconheça que precisa mudar e mude!

Voltando aos corruptos, percebo uma atitude dirigida e consciente na direção do erro, obviamente são contumazes na prática do mal, prejudicam milhões de pessoas privando-as do melhor atendimento em todas as áreas de necessidade humana. Colocam-se como servidores e acabam se servindo desta posição, utilizando as próprias prerrogativas dadas em favor da sociedade para proveito próprio.

Este comportamento de “erro consciente e inconsequente” me parece um desvio moral de grande proporção, o tipo de desvio que dificilmente pode ser tratado fora de um ambiente controlado (Prisão ou manicômio judicial) e obviamente o infrator nesse nível precisa ser retirado do convívio social e impedido de retornar em condições que cedam qualquer tipo de privilégio. Parece-me que este indivíduo necessita de um período enorme de reeducação e conscientização, além de contato com a espiritualidade e seus componentes humanos para se recuperar.

Não creio que os princípios tratados aqui sobre a culpa e assumir os próprios erros sejam suficientemente adequadas a este nível de comportamento (os corruptos) exceto em uma condição especial (Prisão ou manicômio judicial) como acima citado. Obviamente aguardamos as confissões e pedidos de desculpas por parte dos corruptos, mas isso dificilmente ocorrerá, existe uma autoimagem extremamente adoecida que impregna as emoções destas pessoas de maneira avassaladora.

Sucesso a todos em sua carreira de tornar-se um ser humano melhor!

Múcio Morais

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Chocado, uma Criança falando em matar um Presidente - Múcio Morais

(Foto: PMERJ)  / Não é surpresa pra ninguém os fatos que estão sendo levantados e analisados nas operações do MPF, Polícia Federal, Polícias Civis dos Estados, Auditores, nenhum Brasileiro é tolo para acreditar que “tudo” será descoberto, sabemos que os roubos, desfalques, desvios e todo tipo de corrupção que nosso País sofre é coisa de décadas e a meu ver não estamos nem perto de 1% (Um por cento) das descobertas, nem seremos ressarcidos de forma justa. Tudo isso forma um bojo de motivos para nossa revolta, indignação e outros sentimentos.

TUDO SEMPRE DÁ CERTO, SE O CERTO É APRENDER - Múcio Morais

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Pensando sobre as causas e efeitos na vida, percebendo a fragilidade da linha entre o otimismo, o realismo e o pessimismo.

Se o negócio dá lucro, ganhamos, pelo menos em tese, aumentar nosso patrimônio parece ser uma coisa boa. Mas se o negócio tem entraves, problemas, altos e baixos, também ganhamos experiência, resistência, capacidade de encontrar saídas, estratégias, amadurecimento, não é que ganhamos mesmo?

No campo das relações as coisas também são assim, se a relação perdura, solidifica, ganhamos, pelo menos em tese estamos ancorados emocionalmente e psicologicamente em um processo agradável de relacionamento, mas, se não dura, não dá liga, encrua, então ganhamos também UAI! Aprendemos refletindo sobre nossas ações ou a falta delas, aprendemos avaliando nossa personalidade no convívio com as diferenças, ganhamos em confiança pela aquisição da experiência e não deveria ser o contrário, mas infelizmente para muitos é assim, traumas e medos!

Medir a vida por resultados e buscar disciplina mental no sentido de uma visão positiva dos fatos é a diferença entre vencedores e quase vencedores, todo mundo conhece a história do copo meio cheio ou meio vazio, é simples, mas é real, ver a vida pelo ângulo dos resultados nos faz olhar a vida em perspectiva, vendo no plano, aquilo que não é plano. Utilizando nossa capacidade cerebral para avaliar de forma produtiva os fatos da vida, criando relevos, povoando estes relevos, colocando luz e construindo possibilidades, a vida se transforma nesse momento em uma viagem.

Como na história do caçador que enviou o filho à frente para descobrir uma trilha, depois de algumas horas o filho voltou, todo arranhado e cheio de hematomas disse ao Pai, por aqui não dá, em certo ponto tem muitos espinheiros e pedras, acho que não dá pra ir alem daqui. O Pai com serenidade perguntou então, tudo bem filho e por onde podemos ir? (Sabia não? Eu vou te contar, E-Book 2011, Morais Múcio)

O Filho descobriu o que não fazer, achou os espinhos e pedras, trouxe sua crítica e barreiras mas não foi capaz de, naquela situação, descobrir um jeito de passar adiante.

Como dito no início do artigo, perceber a fragilidade da linha entre o otimismo, o realismo e o pessimismo é o fundamento básico para a felicidade, saber fazer as escolhas e entregar-se aos exercícios diários na busca do melhor estado de espírito é o que proporciona o equilíbrio necessário para a sobrevivência em qualquer tempo. Ser um aprendiz da vida e ter como meta básica de satisfação o aprendizado, o desenvolvimento da sabedoria, a maravilhosa descoberta do sentido real da vida. Em muitos momentos da vida, saber vai valer muito mais do que ter!

No Caminho!

Múcio Morais / Palestrante Motivacional

Fone/zap: (31) 99389-7951


O QUE VOCÊ QUER? TER RAZÃO OU RESOLVER? - MÚCIO MORAIS

O QUE VOCÊ QUER? TER RAZÃO OU RESOLVER?  -  Múcio Morais | Síntese da Palestra

Estava observando um embate de dois comentaristas esportivos nesta semana, eu só queria saber a agenda esportiva, mais nada; Tive que escutar uns 20 minutos de conversa puramente emocional e tentativas de diminuir a opinião do outro, que, a cada frase devolvia imediatamente com um insulto ou argumento carregado de raiva e insensatez, valeu tudo, ofensas, descrédito, futilidades, bravatas, um triste espetáculo.

SINDAV – Síndrome da Dependência Afetiva Virtual - Múcio Morais

Estou chamando de SINDAV (Síndrome da dependência afetiva virtual) as percepções que tenho feito de um processo de interação emocional que gera dependência afetiva nos meios virtuais.

Já fazem alguns anos que venho pesquisando a fundo as relações virtuais em diversos níveis, obviamente é importante entender que este é o novo modelo comunicacional da humanidade, lembro-me bem de uma madrugada receber a seguinte mensagem de minha filha pelo Whatsapp: Papai você está roncando muito, vire-se, era minha filha no quarto ao lado. Pode? Estamos já integrados neste novo modelo, mas, em alguns momentos este processo nos impõe novos comportamentos e cuidados.

Falando especificamente da SINDAV pude constatar em diversos níveis uma possibilidade afetiva que dificilmente seria construída ao vivo, em uma convivência digamos presencial, física, pois no canal virtual se pode até mesmo construir uma personalidade adequada ao momento, esta construção é simples, em meio aos nossos anseios e referências, nos tornamos quem quisermos, desde um Homem de Ferro, forte, ágil, heroico; Um Einstein, genial, culto e inteligente; Um Gandhi, Pacífico, Introspectivo e altruísta; Uma Madre Teresa, Generosa, filantropa e bondosa; Um Roberto Justus, Empresário, dinâmico, severo e determinado; Um Luiz Fernando Guimarães, Engraçado, bem humorado e espirituoso; Um Roberto Carlos, Romântico e amante à moda antiga; Um Pedro Pascal, galã, símbolo sexual e homem cobiçado por todas as mulheres; Um Carlos Drumond Andrade, Intelectual, poeta, sensível e habilidoso com as palavras; Enfim, neste ambiente podemos ser quem quisermos e atrair espertos e ingênuos, também depende do outro lado, qual será o personagem incorporado para atender necessidades e expectativas suas e do outro.

A dependência emocional começa a partir deste rumo, as coisas vão se definindo a medida que a história vai acontecendo e nossas necessidades básicas de atenção e carinho, o que afinal fazem parte da existência humana e são fundamentais para que se possa viver de modo feliz, sejam atendidas ou mostrem boas perspectivas de acontecer.

(Uma pesquisa encomendada pela Johnson & Johnson ao Ibope revelou a opinião dos brasileiros acerca das demonstrações de carinho. O levantamento que contou com dois mil entrevistados, mostrou que 62% da população considera o afeto importante em suas vidas. Mostrou ainda resultados alarmantes: 28% da população brasileira diz não ter recebido carinho na vida, enquanto 21% afirma jamais ter dado carinho a qualquer outra pessoa. Pesquisa IBOPE, 10 de out. de 2012.).

Esses são dados que nos ajudam a entender atualmente o sofrimento das pessoas e a carência emocional, que não é nova, mas se acentuou em tempos de pandemia. Muitos acabam se tornando emocionalmente dependentes de outros, esta situação traz problemas para ambos, se no campo físico, relacional, cria-se um estresse quase insuportável, se no campo virtual, uma relação desequilibrada, desigual e artificial, considerando a fragilidade dos personagens criados.

A SINDAV tem se estabelecido em muitas pessoas que têm enfrentado problemas de afetividade, afeta homens e mulheres das mais variadas idades. Boa parte da população sente que não recebem o amor que precisam ou sonham para suas vidas. Sentem-se vazios e ansiosos por serem amados, admirados e aceitos, uma simples frase de elogio pode fazer maravilhas, um simples comentário positivo pode trazer um prazer imenso, e é aí que a dependência se estabelece.

Este é o sintoma básico característico de dependência emocional virtual extrema, causado pela carência afetiva. Não diferencia muito da dependência presencial, a SIDAV tem os mesmos caminhos, exceto pelo surrealismo presente na definição do EU criativo, trazendo quase que o inconsciente para dançar conforme a música.

Atualmente estou também trabalhando com o TIKTOK, um aplicativo muito interessando de vídeos, onde democraticamente as pessoas podem ser “artistas” e mostrarem seu talento para outros em toda parte, assisto vídeos desde donas de casa, agricultores, engenheiros, médicos, aspirantes a modelo, adolescentes, casais, enfim, observo as relações e percebo muitas coisas geniais, mas no caso específico da SIDAV, percebo em especial nos homens, seguidores de mulheres, pseudomodelos, pseudoamantes, pseudoindefesas mulheres em busca de um amor verdadeiro, a carência profunda e a utilização dos  mais diversos personagens e suas artimanhas, homens que se jogam aos pés de sua amada virtual, expressando os mais profundos e íntimos sentimentos, alguns de forma pornográfica, erotização barata, mas outros com profundidade de sentimento, quase uma entrega de si mesmo ao platônico amor que do nada apareceu em sua vida e se torna uma muleta para combater os sentimentos de ansiedade, medo, insegurança, baixa autoestima, solidão, tédio, mágoa, revolta e raiva, dentre outros.  

Nos comentários percebe-se que cada um sente-se único, exclusivo, mesmo tendo na mesma página manifestações tão profundas de “sentimentos” quanto a sua, e as respostas semelhantes de correspondência do amor verdadeiro e fulminante daquela Diva.

Não preciso falar que estes homens despejam presentes (em forma de um tipo de Bônus adquiridos no próprio APP) e  muitas chegam a dar o PIX durante suas intermináveis, maçantes, e sensualizadas lives, onde elas fazem o show da sensualidade, com roupas, gestos, poses, dancinhas, vocabulário de duplo sentido, mostrando-se surpresas e constrangidas com tanto carinho e amor, derramando gratidão e nominando cada gesto como se fosse único, com muita intimidade com cada um, que se sente exclusivo, sendo chamados de meu amor,  minha vida, paixão, gato, meu homem, meu lindo, gracinha, meu príncipe, além é claro dos nomes no diminutivo, Fabinho, Joãozinho, Pedrinho... Tudo isso atrai os pobres dependentes emocionais que se tornam cada vez mais escravos deste modelo de satisfação emocional.

O perigo aqui é a vulnerabilidade a oportunistas especialmente diante de pessoas mal resolvidas emocionalmente ou com relacionamentos complicados. Alguns estão mergulhados na carência e não consegue perceber a chegada de um predador e suas táticas de sedução, ela não conseguirá atinar-se ao perigo e poderá facilmente ser iludida e entregar-se. Para muitos isso é apenas um jogo, para outros isso será a história de sua vida. Algumas semelhanças com a dependência química? Eu vejo!

ALGUNS SITOMAS QUE PODE MOSTRAR A SINDAV

1.      Ansiedade para entrar nos APP, geralmente é a primeira e última ação do dia;

2.      Ciúmes de outros participantes;

3.      Insegurança quando não é citado;

4.      Euforia quando é citado;

5.      Atração física;

6.      Acesso a sentimentos profundos por aquela(as) pessoa(s)

7.      Sensação de estar apaixonado(a)

8.      Sensação de estar sendo correspondido(a)

9.      Insegurança

10.   Submissão extrema às pessoas;

11.   Medo de desagradar a pessoa(s);

12.   Crença de que este relacionamento te trará felicidade;

13.   Falta de planos nem perspectiva para a própria vida;

14.   Sentir-se sozinho(a);

15.   Sentimento de inferioridade;

16.   Necessidade de chamar a atenção das pessoas, uso exagerado de emojis, excesso de palavras para elogiar, etc;

17.   Necessidade urgente de algum relacionamento com aquela(s) pessoa(s) nas bases virtuais.

18.   Erotização,

19.   Vício na Autossatisfação com relações virtuais;

20.   Irritação quando interrompido;

 

Uma vez que você conhece melhor os sintomas da SINDAV, é importante começar a agir para se livrar do problema.

O Primeiro passo para se livrar da SINDAV é reconhecer o problema, você precisa buscar estar bem consigo mesmo. Entender e refletir em uma verdade absoluta: Ninguém deve condicionar a sua felicidade às outras pessoas. Se alguém faz parte de sua vida deve acrescentar de diversas maneiras e não te escravizar ou simplesmente suprir suas carências. Esta crença fortalecerá sua vontade de vencer, te fará reconhecer-se em suas qualidades e em seu valor como ser humano.

Conheça seus limites, desenvolva a capacidade de lidar com suas limitações e as limitações de outros, tenha-se em alta conta, ame-se pelo que você é e onde deseja chegar. É importante ainda que você mantenha boas relações comas pessoas com quem convive e perceba as diversas formas de amor, podemos amar e ser amados em diversas maneiras. Aprenda isso e comece a ser melhor também para si mesmo. Elogiando-se, reconhecendo-se como uma pessoa capaz e cheia de qualidades e sabendo valorizar as próprias conquistas. No caso de dependência com mulheres ou homens na internet, NÃO SEJA UM BOBÃO OU BOBONA, BABÃO OU BABONA. Valorize-se, alguém só quer tirar uma casquinha em você.

Aprenda a aproveitar momentos sozinho, toda carência nos leva para fora de nós mesmos, isso é um erro grave, sua carência está dentro de você, então resolva lá dentro, faça coisas que você gosta, exercite-se intelectualmente, divirta-se, aproveite melhor seus tempos a sós. Como desejar ser completo com alguém, quando você mesmo não se sente completo consigo.

Aprender a se amar é mais do que importante, é fundamental para que você não tenha que viver e depender do amor de outra pessoa. O amor é algo que deve partir de você, para que você se sinta satisfeito com o seu próprio amor.

Muitas pessoas por estarem sem uma relação amorosa há muito tempo, acaba caindo no erro de criar uma relação “substituta” mesmo que interiormente saiba que aquilo não passa de uma fantasia, somente para acalentar o coração gelado de solidão, NÃO FAÇA ISSO. Dê o tempo necessário para se recuperar do relacionamento anterior, e somente então, pensar novamente em contrair um novo relacionamento, mas que seja real, a relação SINDAV somente trará mais angústias e ansiedade.

Procure ajuda

Se você percebe que está sofrendo da SINDAV (Síndrome da dependência afetiva virtual) já sabe que tem uma carência emocional difícil de enfrentar sem ajuda, enfrentar tudo isso sozinho, nem sempre se chega a um bom resultados, precisamos de pessoas, em especial especialistas como Psicólogos, Psiquiatras, Grupos de Ajuda, admita que tem problemas e procure resolver o mais rápido que puder. Deixe o preconceito que ainda é comum em nossa sociedade “só loucos e desequilibrados” se consultam com tal tipo de profissionais, isso não é verdade, estes profissionais trabalhando juntos podem ajudar muito na solução.

Estes são apenas alguns dos aspectos da SINDAV, ela se manifesta em outros modelos relacionais via internet, por hora fico por aqui, farei outros artigos destacando modelos diferenciados desta patologia.

Forte abraço,

Múcio Morais / Palestras  Motivacionais / Comportamentais /

Como se abrir e ser você mesmo - Palestra-show - Múcio Morais

Sei que nem tudo nesta vida tem uma receita perfeita, exceto na área da culinária, mas no que diz respeito a personalidade, comportamento e expectativas do ser humano, é difícil ser preciso, porém, como apoio para a turma do curso de autoconhecimento, seguem aqui algumas premissas, entre muitas outras também plausíveis, para se ter o controle da própria vida.

ESTÁGIO 1. SEJA HONESTO COM VOCÊ MESMO

‘Basta ser você mesmo’ - uma frase tão usada, certo? E nem sempre parece a coisa mais fácil de fazer. Se você não tem certeza de sua identidade, reserve um tempo para descobrir o que você realmente gosta de fazer, independentemente dos modismos e ofertas midiáticas dos gostos de seus familiares, amigos, ou ainda de como você acha que os outros podem te ver por causa dessas escolhas. Experimentar; lembre-se de que você não precisa "se comprometer" com nada - com o tempo, seus gostos podem mudar! Tudo bem também! Contemple o que te faz realmente feliz - o que te faz sorrir e estar com um estado de espírito elevado. Identifique o que você ama e desfruta e abrace isso.

Pandemia - Um pouco de você, um pouco de mim... - Múcio Morais

Estou escrevendo este artigo em Março 2021, observando as pessoas e seus comportamentos, escutando, conversando e quase sempre me surpreendendo.

Mas que chance é esta de refazer o mal feito que temos feito, o mais ou menos, o jeitinho, a gambiarra, o descuido, o desleixo, a conformação, o ignorar, o fazer-se de desinteressado ou desinformado por escolha, o olhar para o próprio umbigo, os clichês frutos da preguiça mental e emocional, as desculpas com culpas porque sem culpa não há desculpas, o choro forçado, a dor não sentida, as convenções que dizem quem não somos mas deveríamos ser, os acordos desequilibrados, as palavras enganosas, a visão

Capacitar professores sem formar humanamente é perda de tempo - Prof. Múcio Morais


Por muitos anos venho trabalhando na formação de profissionais da educação, e em outros setores, com diversos cursos, processos e tecnologias educacionais, trazendo e criando elos entre o que se descobre nas ciências humanas e os processos educacionais, a descoberta de novos modelos de ensino tem deixado estes profissionais entusiasmados e motivados para a missão de ensinar e formar pessoas; Mas percebo ao longo dos anos que estas tecnologias e processos se perdem e em muitos casos os profissionais não estão em condições intelectuais, emocionais e mesmo “morais” para aplicação destes e outros aprendizados.

POR QUE VOCÊ VEIO AQUI ME PERTURBAR? MÚCIO MORAIS

Algumas pessoas transformam qualquer situação corriqueira em conflito, há uma sensibilidade excessiva e um egocentrismo inconveniente, um pensamento de que os acontecimentos no ambiente onde ela se encontra são dirigidos a ela ou tem de alguma forma sua participação e influência e fica pior ainda quando isso é percebido como um ataque pessoal, uma afronta e mesmo uma forma de provocar ou desprezar, este transtorno psicológico no qual a pessoa tem tendência para provocar e sentir-se provocado traz ansiedade e transforma ambientes em espaços neuróticos,

Sua dor é somente sua! - Múcio Morais

MINHA DOR É SÓ MINHA?  Múcio Morais

A dor e o sofrimento emocional seja qual motivo for, não podem atingir o grau de tortura, de autoflagelação, de perda da consciência e razão. Tortura é a imposição de dor física ou psicológica por crueldade, intimidação, constrangimento, cerceamento e punição, para obtenção de uma confissão, negação, informação ou simplesmente por prazer da pessoa que tortura.

Quando estamos sofrendo, temos a tendência de nos infringirmos mais sofrimento ainda, uma convicção de que sofrimento ameniza sofrimento, claro isso é uma grande peça que nos é pregada por nossa própria mente, na verdade, um engano por quase absoluta falta de discernimento do caminho tomar.

O Fenômeno das amizades virtuais – Múcio Morais


O FENÔMENO DAS AMIZADES VIRTUAIS – MÚCIO MORAIS

Quem diria, a amizade virtual está se tornando uma realidade comportamental comumente aceita, crescente e vista com normalidade por todas as gerações, Para entender melhor as características específicas de cada geração e entender este fenômeno coletivo, deixe-me descrever um pouco sobre cada grupo,

NOVAS POSTURAS DOS PAIS DIANTE DAS RÁPIDAS MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO DE SEUS FILHOS - MÚCIO MORAIS


NOVAS POSTURAS DOS PAIS DIANTE DAS RÁPIDAS MUDANÇAS DE COMPROTAMENTO DE SEUS FILHOS! MÚCIO MORAIS

As discussões voltadas para Pais e filhos parecem estar ficando no passado, quase nostálgico, como se os filhos tivessem, com  as novas tecnologias, preceitos e conceitos uma certa autonomia que para Pais e filhos é difícil de mensurar. É certo que em algumas pontes nossos filhos já não precisam passar de mãos dadas conosco, mas como saber quais são estas pontes?

A natureza autônoma destes novos elementos na vida dos filhos faz com que estes se lancem no universo de possibilidades de forma empírica, o mundo se transforma em um grande laboratório e os resultados já são quase que previamente conhecidos.

Estimulando o Pensamento Crítico e “deixando Pais e alunos” se virarem! - (Síntese da Palestra) Múcio Morais

Estimulando o Pensamento Crítico e “deixando Pais e alunos” se virarem! (Síntese da Palestra) - Múcio Morais

Do sonho ambicioso de uma Nação que pensa e avalia de maneira crítica os fatos à decadência relacional na sociedade e em especial no círculo familiar. As nossas ambições pedagógicas podem tentar transformar e redefinir tão radicalmente os trilhos já firmados, que os rumos se tornam improváveis. Arrancar trilhos é simples, substituí-los é a questão, alunos cada vez mais “viciados” no questionamento dos padrões estabelecidos, espalham-se pelo País, com um comportamento óbvio “Alguém que pouco sabe, se transforma em ameaça ao juntar sua sabedoria em retalhos com uma ignorância ignorada e uma vaidade desmedida” (Múcio Morais)

Pensamento Crítico/Suas escolhas na juventude - 5 dicas para desenvolver o seu.

Pensamento Crítico/Suas escolhas na juventude - 5 dicas para desenvolver o seu.

Todos os dias temos que tomar diversas escolhas. Algumas pequenas e desimportantes, outras com um impacto grande em nossas vidas. Por exemplo, vou prestar vestibular para qual curso? Somos bombardeados com tantas opções que fica impossível acertar todas as vezes. Porém, há diversas maneiras de aumentarmos nossa chance de acertar, e uma delas é: o pensamento crítico.

O pensamento crítico nada mais é do que um jeito de pensarmos sobre uma pergunta de que nos permita quebrar a situação em pedaços, revelando as questões escondidas e nos ajudando a fazer a melhor decisão. Se a parte “crítico” soa negativa, é porque em certo aspecto, não deixa de ser. Ao invés de escolher uma resposta porque soa correto, uma pessoa que usa o pensamento crítico, sujeita todas as opções disponíveis a uma avaliação e a questionamentos. Usando as ferramentas a sua disposição, são eliminados todos os aspectos que não são úteis e confiáveis. O pensamento crítico é fundamental para nos ajudar a escolher o melhor curso para prestarmos vestibular. Por isso, separamos 5 passos que vão te ajudar a solucionar essa dúvida crucial na vida dos vestibulandos:

Formule a sua pergunta pensamento critico

Você tem de saber o que está procurando. Por exemplo, ao decidir o curso que quer prestar no vestibular, qual é a sua razão por estar na dúvida entre esses cursos. Como por exemplo, um curso vai te dar salários mais altos e o outro vai te dar a possibilidade de trabalhar em diversos lugares do país. Mas o que de fato você quer ter com a sua escolha? Uma carreira estável, salários altos, possibilidade de fazer concurso público, trabalhar com o público, trabalhar sozinho, aumentar seu conhecimento em certa área, etc. Você terá que passar por cada um desses tópicos e pensar criticamente sobre eles para, assim, ver qual opção de fato supri suas necessidades e desejos futuros.

Junte informações pensamento

Somos bombardeados com informações diariamente, então, saber qual é a sua pergunta, te ajudará a decidir o que é relevante. Se você está pensando em escolher uma profissão dentro de Engenharia, mas não sabe qual, você pode procurar pessoas dos cursos que você está querendo, como por exemplo, um engenheiro civil e um engenheiro ambiental. Procurar também por estudantes dos cursos para saber como são as aulas. Juntar informações, te ajuda a pesar as diferentes opções e ver qual vai te levar mais próximo ao seu objetivo.

Coloque em prática as informações recolhidas pensamento criativo think

Quais questões estão em jogo? O que eu estou assumindo com essas informações? A minha interpretação o que pesquisei faz sentido? O que molda minha vontade de exercer aquela profissão? O curso escolhido vai me dar o que eu espero da minha carreira profissional?

Considere as consequências pensamento critico

Imagine que é seu primeiro dia na faculdade e você escolheu um curso baseado na ementa que leu. Nela estava escrito que você faria matérias sobre o meio ambiente. Inicialmente, isso soou ótimo. Mas e no longo prazo? Você acha que estará exercendo uma profissão que envolva cooperar com o meio ambiente, ou estará preso em um escritório vendo plantas de prédios que irão desmatar áreas florestais? Como você vai aplicar aquele conhecimento? O fato de você estudar algo que te interessa na faculdade, não significa necessariamente que sua profissão envolverá aquilo ou envolverá da forma que imagine, pense nas consequências.

Ouça a opinião de outras pessoas

Escute o ponto de vista de pessoas que escolheram cursos completamente diferentes das suas opções. Mesmo que você não concorde com nada, observando o ponto de vista de outra pessoa, você pode acabar vendo o motivo que certos cursos não são uma boa opção para você, mas são para outros. Isso te ajudará a explorar alternativas também, a aplicar o pensamento dos outros na sua situação. Além disso, pode te ajudar a ver as coisas de outra perspectiva, avaliando suas opções e, por fim, te ajudando a tomar atitudes mais concretas.

E aí? Prontos para colocar em prática o pensamento crítico?

Artigo de Elisa Mourão / Publicado por: https://blog.enem.com.br/pensamento-critico-5-dicas-para-desenvolver-o-seu-2/  

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Relações de Gênero nas Escolas: ainda é possível falar disso? Revista Brasileira de Educação Básica *

Relações de Gênero nas Escolas: ainda é possível falar disso?

Embora nem sempre o tema seja muito comentado, as assimetrias de gênero na educação impactam não apenas o cotidiano escolar, mas também revelam as desigualdades na aprendizagem entre meninos e meninas. Os dados do Programa Internacional de Avaliação de Aluno/as (PISA, 2015) apontam que meninos têm resultados superiores na aprendizagem de matemática em relação às meninas, que apresentam melhores resultados na aprendizagem de conteúdos de linguagem. 

Aulas Remotas e seus desafios em tempo de pandemia!

Marcelo Silva de Souza Ribeiro / Clara Maria Miranda de Sousa

A situação da pandemia provocada pelo COVID-19, tendo como consequência necessária a medida de isolamento social, demandou às escolas, num primeiro momento, a suspensão das atividades presenciais. Nesse sentido, as redes escolares, privadas e públicas, se depararam com inúmeros desafios sobre a viabilização do processo remoto de escolarização.

Com aulas remotas, pandemia escancara desigualdade no acesso à educação de qualidade _ Entrevista "Prof Sebastien Bozon/AFP"

"É importante que a sociedade faça uma aposta no sentido da inclusão das pessoas", defende presidente da Andifes. A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) lançou, nesta terça-feira (2), a campanha “Internet pra Geral”, cujo objetivo é discutir os efeitos da desigualdade no acesso à educação de qualidade, principalmente durante a pandemia causada pelo novo coronavírus, em que as aulas escolares e universitárias são remotas.

De acordo com João Carlos Salles, presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e reitor da Universidade Federal da Bahia, a pandemia expôs as condições desiguais em que os estudantes brasileiros se encontram.

3 razões pelas quais você é atraído por pessoas emocionalmente indisponíveis.

Você é do tipo que é atraído por pessoas emocionalmente indisponíveis? Se sua resposta for sim, melhor ler isto.

Existem pessoas que sabem que o amor está batendo na porta, porém, não estão dispostas a levantar e atendê-lo. Outras já estão constantemente abertas a novos Relacionamentos, mas o subconsciente costuma atrair pessoas ou coisas que não fazem bem. Isso pode acontecer porque nossa mente subconsciente sempre está tentando encontrar um jeito de nos ajudar a curar o nosso eu físico, mental, espiritual e emocional. Mas, nossa mente consciente raramente é capaz de notar isso.

Essa ação pode se tornar um ciclo, fazendo com que essas pessoas sejam incapazes de sustentar um Relacionamento ou, quando elas decidem tentar, acabam se envolvendo com pessoas emocionalmente indisponíveis.

Pensando nisso, listamos os 3 motivos principais pelas quais você sempre acaba sendo atraído para relações com pessoas emocionalmente indisponíveis. Acompanhe:

Você carrega mais chances de encontrar uma pessoa emocionalmente indisponível

Um estudo foi realizado para entender o porquê isso realmente acontece e constatou que as pessoas que evitam manter uma conexão ou intimidade mais profunda são as que estão mais disponíveis no mercado do namoro. A pesquisa também revelou que pessoas que tentaram iniciar um novo relacionamento, pós-separação, eram as mais propensas a se separarem novamente em um curto período de tempo.

O estudo também confirmou que pessoas emocionalmente indisponíveis procuravam evitar parceiros que tinham o mesmo Comportamento, pois acreditavam que eles não carregam “cola emocional” para finalmente permanecerem juntas.

Aqueles que se revelaram seguros já eram capazes de se dedicar ao amor, especialmente quando as coisas eram positivas e, por isso, são vistos como pessoas raras no mercado amoroso.

Você sente falta de “fagulhas”

Nossa família costuma nos ensinar durante a infância o que é o amor verdadeiro, fazendo com que uma imagem perfeita do que é o amor seja criada, e é a partir disso que começamos a buscar inconscientemente tudo aquilo em um único parceiro.

Nem sempre a família mantém um relacionamento saudável e oferece aos seus filhos emoções e sinais mistos, podendo até criar um drama desnecessário, mentindo uns aos outros. As pessoas que foram criadas em ambientes assim certamente vão buscar o mesmo em suas futuras relações.

Já se a pessoa foi criada em um ambiente seguro, amoroso e feliz, certamente é isso que ele vai desejar dar e receber em seus relacionamentos amorosos.

Agora, se ele foi educado por uma família instável e emocionalmente abalada, certamente é isso que ela deseja ter, pois sentirá falta da “fagulha”, mesmo encontrando um par capaz de ter um relacionamento saudável e feliz.

Pessoas emocionalmente indisponíveis são mais atraentes

Um estudo que buscando entender a ciência do apego em adultos, realizado pelas pesquisadoras Paula Pietromonaco, da Universidade de Massachusetts e Katherine Carnelly da Universidade de Southampton, no Reino Unido, descobriram que as pessoas que procuram não manter nenhuma intimidade ou conexão amorosa realmente desejam se envolver com pessoas ansiosas e instáveis.

Outro estudo feito pelo pesquisador Jeffy Simpson, da Universidade de Minnesota, revelou que as mulheres ansiosas estão mais propensas a se envolverem emocionalmente com homens indisponíveis.

Explicando que ambos necessitam um do outro para que possam se ajudar, principalmente na hora de enfrentar suas sombras e medos internos.

* por Admlopes (artigo) e Blog do DG

PALESTRAS PARA CASAIS / 

FELIZ HOJE – ANO NOVO É TEMPO DEMAIS – MÚCIO MORAIS

Finalmente, dia 31/12; Vamos  nos despedir do ano, para a maioria dos que vejo se manifestando, um ano para ser esquecido, deixado pra trás, excomungado, de hoje para amanhã vai mudar tudo, começa uma nova era, um novo tempo, “nesses  novos dias as alegrias serão de todos é só querer, todos os nossos sonhos serão verdade” é o velho hino de virada de ano da Rede Globo, vejo um movimento de caixas de bebidas, pessoas com as mãos cheias de sacolas, um clima festivo, isso é bom, irreal, fantasioso, irracional, mas até que é legal.

De onde vem esta ideia de dividir o tempo?

SUAS MELHORES DESCOBERTAS – MÚCIO MORAIS -

SUAS MELHORES DESCOBERTAS – MÚCIO MORAIS -

Eu resumo em uma palavra o ano que passou, eu diria “DESCOBERTA” ou “AS MELHORES DESCOBERTAS” quem descobriu, descobriu, embora infelizmente eu tenha estado em contato com gente que não aprendeu nada, estão apenas esperando que  “tudo volte ao normal” como se o nosso normal fosse “normal” de verdade, nesse modelo doentio de vida que nutre e sustenta nossa medíocre sociedade. Percepção é uma característica da espiritualidade, não estou falando de religião,

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE

ESCOLHENDO UM TREINAMENTO DE FORMA CONSISTENTE - (DICAS) Múcio Morais

O mercado empresarial passa hoje por um momento de conscientização, diversos conceitos estão perdendo, as mudanças vêm a reboque de fatores ...